segunda-feira, junho 29, 2009

Definição de SAUDADE !!!

Saudade é o Amor que fica!

Médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de actuação profissional, com toda vivência e experiência que o exercício da medicina nos traz, posso afirmar que cresci e me modifiquei com os dramas vivenciados pelos meus pacientes. Dizem que a dor é quem ensina a gemer. Não conhecemos nossa verdadeira dimensão, até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além. Descobrimos uma força mágica que nos ergue, nos anima, e não raro, nos descobrimos confortando aqueles que vieram para nos confortar. Um dia, um anjo passou por mim... No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem como suas maneiras simples e directas de ver o mundo, sem meias verdades. Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos limites! Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a frequentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer. Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim. Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada, porém por 2 longos anos de tratamentos os mais diversos, hospitais, exames,manipulações, injecções, e todos os desconfortos trazidos pelos programas de quimioterapias e radioterapia. Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação. Ela entregava o bracinho à enfermeira, e com uma lágrima nos olhos dizia: "vai tia, precisa para eu ficar boa!" Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção. Meu anjo respondeu: - Tio, disse-me ela, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido lá no corredor, quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim, mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida! Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes, indaguei: - E o que morte representa para você, minha querida? - Olha tio, quando agente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama não é? (Lembrei minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exactamente assim.) É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela: Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta! - Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar.. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira! Fiquei "entupigaitado". Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado, sem acção. - E minha mãe vai ficar com muitas saudades minha, emendou ela. Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meu anjo: - E o que saudade significa para você, minha querida? - Não sabe não tio? Saudade é o amor que fica! Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um dar uma definição melhor, mais directa e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica! Um anjo passou por mim.... Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de moda, jóias) enquanto relativizamos a única coisa absoluta que temos... Nossa transcendência.. Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição, vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a quem chamo "meu anjo", que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela, fulgurante em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinastes, pela ajuda que me destes.Que bom que existem saudades! O amor que ficou é eterno!!!

domingo, junho 28, 2009

Ode à alegria

Era o dia 7 de Maio de 1824.

Os privilegiados espectadores sentados na plateia do Teatro em Viena, então capital do Império Austro-Húngaro, mal sabiam que estavam para presenciar a primeira audição mundial da maior obra-prima da História da música.

Ainda que o autor já fosse uma celebridade, recebido naquele mesmo dia com uma ovação digna das plateias de música pop de hoje, a reacção foi surpreendente.

O comissário de polícia precisou intervir, para silenciar a explosão de aplausos na chegada do alemão: Ludwig Van Beethoven.

Era o dia da primeira apresentação de sua Nona Sinfonia.

Após as palmas, um grande estranhamento.

Até então, a sinfonia – forma musical para orquestra consagrada durante o classicismo – excluía por definição as vozes humanas.

No entanto, no palco sentavam-se quatro solistas e um coral em quatro partes. Para aumentar a perplexidade, enquanto todos os outros instrumentos desenrolavam movimentos que superavam a racionalidade clássica, permaneciam em silêncio o coral e os solistas. Eles entrariam apenas no quarto e último movimento.

Beethoven, três anos antes de sua morte, ali realizava uma vontade que alimentava desde os 22 anos de idade: musicar o poema alemão Ode à alegria, de Schiller. E era o que fazia no derradeiro movimento da obra, quebrando a última barreira do modelo sinfónico. Oh amigos, não chega desses sons? Entoemos algo mais prazeroso e alegre! – Vibrou o barítono em recitativo.

Os baixos do coro responderam-lhe forte: Alegria, alegria – para que, com a orquestra silenciada, começassem a solar um dos temas mais conhecidos da música ocidental.

O tema proclamava: Todos os homens serão irmãos.

Era o poema da fraternidade universal, musicado pela genialidade e sensibilidade irretocáveis de Ludwig.

Abracem-se milhões! Enviem este beijo para todo mundo!

* * *

A arte é o belo expressando o bom.

É a expressão da beleza eterna, uma manifestação da poderosa harmonia que rege o Universo.

Convidar a arte para nossa vida diária é ter à disposição excelente instrumento de civilização e aperfeiçoamento. A influência da música sobre a alma, sobre o seu progresso moral, é reconhecida por todo o mundo. Mas a razão dessa influência é geralmente ignorada. Sua razão está inteiramente neste fato: a harmonia coloca a alma sob a força de um sentimento que a desmaterializa.

“ citações do cap. A música espírita, do livro Obras póstumas, de Allan Kardec”

segunda-feira, junho 22, 2009

até a ti

como te poderia explicar, que quando o tempo se enevoa se cumprem os maiores trabalhos. como poderei ajudar-te a compreender que sob os ambientes adversos se cumprem os estados "zen". que sob o despreparado se inaugura a festa do espírito. vou deixar a mente voar a ti... até a ti...

quarta-feira, junho 17, 2009

O Porquê das Mortes Colectivas?

As grandes comoções que ocorrem na nossa sociedade material trazem sempre enormes indagações e dúvidas por parte de pessoas que ainda não adquiriram conhecimentos das verdades evangélicas a respeito da Lei de Causa e Efeito e das vidas sucessivas. Segundo ainda ensinamentos Evangélicos, “não caí uma só folha da árvore sem que Deus saiba” e, com toda certeza, as “mortes colectivas” não foram obras do acaso, mas sim, todas estavam cadastradas nos anais da espiritualidade para participarem dessas desencarnações colectivas. Muitos desses fatos são consequências de Leis Naturais, ou juridicamente chamadas de “casos fortuitos”, como maremotos, terremotos, erupções de vulcões, etc., porém, outros ocorrem por acidentes ou desastres, que são provocados pelo próprio Homem, como por exemplo, acidentes aéreos, marítimos, ferroviários e, hoje em dia, até por ato terrorista. Ora esses fatos acontecem sem serem provocados por Deus, mas, em ambos os tipos de ocorrências, há a influência do ser humano, directa ou indirectamente. No primeiro caso, apesar de ser um fato natural, físico, corrobora a influência inferior da Humanidade. No segundo caso, pela imprudência do próprio homem. Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo. Não. Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. O Espírito André Luiz, no livro Acção e Reacção, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”. São acções praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com o fim de galgar voos mais altos. Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes colectivas”. Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual. Mesmo que o desencarne colectivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é diferente para cada um”. Assim, a Previdência Divina, com sua pré-ciência, aparelha circunstâncias de hora, dia e local, para congregar aqueles que assumiram tais resgates aflitivos, e, por outro lado, os que não vão fazer parte desse processo colectivo, por um motivo ou outro, não estarão presentes. No livro Tempo de Transição, do escritor Juvanir Borges de Souza, tiramos os seguintes ensinamentos referentes a este assunto: “...o mesmo princípio aplicável a cada indivíduo estende-se às colectividades; uma família, uma nação ou uma raça formam as individualidades colectivas; “...entidades colectivas contraem responsabilidades agindo como individualidades colectivas, respondendo seus por seus actos e pelas consequências deles; “...as expiações colectivas são os resgates de ações anteriores praticadas em conjunto pelo grupo envolvido; “...os grupos se reúnem na Terra para tarefas ou missões comuns, assim com são reunidos, para purgar faltas cometidas em conjunto, solidariamente, assim, o inocente de hoje pode estar respondendo por seus actos de ontem; “...a Providência Divina tem meios e formas para determinar os reencontros, o reinício das tarefas, os resgates, tanto no plano individual quanto no colectivo, em processos complexos que nos escapam à percepção”. Em seguida, o preclaro escritor traz exemplos significativos, lembrando da escravatura negra no Brasil que, durante três séculos foi uma instituição oficial, uma mancha social da qual resultam efeitos morais e espirituais até em nossos dias. Recorda ainda, a Guerra do Paraguai, país de menores recursos humanos e materiais, arcou com sofrimentos e dificuldades pesadas. Entretanto, passados mais de um século desse triste acontecimento, os governos uniram-se em tratado de honra e os dois povos construíram a maior usina hidroeléctrica do mundo, que proporciona enorme progresso às populações de ambos os países, com considerável vantagem para o Paraguai, uma vez que o empreendimento foi custeado na sua quase totalidade pelo povo brasileiro. Entende-se como uma espécie de ressarcimento de débito do passado, sob a forma de compreensão, cooperação e realizações positivas e justas. Existem ainda, “mortes colectivas”, provenientes de seguidores de pessoas com alto grau de persuasão, mas de baixo senso moral, que conseguem anular sentimentos e raciocínios de pessoas despreparadas e com tendência ao materialismo, inculcando ensinamentos de salvação através de actos externos, apregoando os suicídios colectivos. Mais uma vez, recorremos das palavras sábias do escritor Amilcar Del Chiaro Filho: “Quando a pessoa se fanatiza por alguma coisa, especialmente pelas ideias religiosas, o desequilíbrio se apresenta, e o que é distorcido, desatinado, parece recto, equilibrado. Existe alguma relação com obsessores? Sim, existe. Espíritos obsessores se aproveitam das disposições dos encarnados para dominar-lhes a mente e impor-lhes a própria vontade”. Transcrevermos ainda, palavras do Profº Waldo Lima de Valle, retiradas do seu livro, Morrer e Depois!: “mortes colectivas são provações muito dolorosas para os que ficam e também para os que partem, mas integram programas redentores do Espírito endividado perante a Lei e condição para que possam usufruir, merecidamente, as glórias da Vida Eterna (...) a dor colectiva corrige falhas mútuas, dos que partem e, também, dos que ficam”. O Meigo Nazareno, como não poderia deixar de ser, ensina em suas “Boas Novas” a respeito dessas vítimas: “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas cousas? Não eram, eu vo-lo afirmo: se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis. Ou cuidais que aqueles dezoito, sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou, eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não eram, eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” - Lucas 13.1-5. Isso significa que os que padecem desse drama no desencarne não são mais culpados do que outros, também habitantes deste planeta ainda inferior, pois carregamos todas dívidas e imperfeições de Espíritos que faz jus reencarnar aqui na Terra. O que precisa é o arrepender que Jesus ensina, ou seja, não mais praticarmos o mal contra nosso irmão, e praticarmos sim, a caridade para compensar o mal já efectivado em vidas passadas, para termos oportunidade de escaparmos dessas aparentes tragédias. Para encerrarmos este assunto completamos com outra parábola de Jesus que demonstra materialmente essa verdade: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: Há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não acho; pode cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele, porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume. Se vier dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la”. Lucas 13.6-9. Fica assim comprovado que Deus espera de nós os frutos que devemos dar pela oportunidade da reencarnação, no sentido de melhorarmos moral e espiritualmente, para não termos que expiarmos, drasticamente, nossas faltas pretéritas.
João Demétrio (3/1/2008)

tesouros...

o tesouro não se mostra, ensina os caminhos...

sábado, junho 13, 2009

tenho somente as melhores irmãs do mundo, filhas da mãe mais doce e linda do mundo. como é que esse mundo não poderia ser um local maravilhoso!?

domingo, junho 07, 2009

Frentes de Trabalho

Em comunidades humanas é comum, quando de acontecimentos catastróficos, formarem frentes de trabalho. Muitas pessoas que se unem no propósito de suprir socorros aos vitimados.

Também, nós, aqui dos planos sutis, temos os mesmos procedimentos. Formamos caravanas que vão aos pontos mais variados da Terra para levar o socorro que se faz requerente.

Todavia, para a eficácia dessas providências se faz indispensável o concurso associativo com encarnados.

Quase de um modo geral, os integrantes encarnados o fazem inconscientemente. Porém, dadas as premências que se avizinham, carreadas por situações anômalas, e que a sociedade humana da presente era não conhece tão graves acontecimentos, faz-se necessário que os encarnados contribuam conscientemente, pois que assim os resultados que dessa associação que formarão conosco venham de ser mais efetivos.

Estamos, portanto, formando grupos em que se juntarão desencarnados e encarnados num só padrão de emissões energéticas.

Para tanto é necessário disposição consciente e responsável, pois todos atuarão como antenas repetidoras de ondas mentais.

Explico: Não importa onde os fatos requerentes aconteçam. Poderá ser em qualquer quadrante do globo. Com a organização desses pontos repetidores espalhados por várias regiões, as ondas energéticas se retransmitirão ao destino desejado.

Nada de excepcional se pede aos participantes pretendentes. Basta que, a todo dia, em horário invariável, se disponha a centrar sua mente ao objetivo que, de forma genérica, daremos o nome de operação para o bem do globo.

O processo consiste em mentalizar o planeta usando aquela imagem já muito conhecida, de um globo azulado, aquela mesma que as reportagens televisivas exibem. Mentaliza-la, estando o planeta envolto por uma névoa energética na cor violeta.

Os esotéricos sabem muito bem que a cor violeta é curativa, do que fazem uso em suas terapias. Assim, esse envolvimento do planeta nessa névoa violeta estará proporcionando um efeito higienizador. Um efeito regenerador, também, como forma de restabelecer equilíbrio de forças sobre regiões onde os conflitos psíquicos, e por decorrência, os beligerantes, têm sido dramáticos e impeditivos de se formalizar uma ordem social aceitável e humanitária.

bem possível que a grande maioria da população do planeta ignore o real volume de dor que massacra determinados povos, já que os meios de divulgação se encontram, TODOS, censurados por grupos de interesse, de tal forma que os disfarces criados impedem de a verdade chegar a todos.

Entretanto, nossos olhos não estão impedidos de assistir, horrorizados, a esses descalabros.

Mas nos faltam mãos que minimizem a dor permanente que assola esses irmãos que voltaram à Terra para reajustar suas vidas.

Todavia, fazendo-nos portadores desses planos que se originaram nas comunidades que de mais Alto dirigem a Terra, estamos a organizar o que chamamos frentes de trabalho, e nelas, interligando milhares de mentes encarnadas voltadas ao mesmo proceder, estaremos criando uma massa crítica que nos dará maiores elementos – recursos energéticos – para higienizarmos as psicosferas das regiões vitimadas.

Portanto, aos que se interessarem, nada de especial precisarão fazer para estarem inscritos nesta corrente profilática, do que, determinarem um horário que lhes seja facultado, e diariamente, neste horário escolhido, se postarem em mentalização, como citado linhas atrás, durante o período máximo de 10 minutos.

Nada, além disso, lhes é solicitado. Por força desta mentalização serão sintonizados, onde quer que se encontrem, e, interligando-os a tantos outros, se somará o teor de suas vibrações, em prol de tantos ignorados que estão a viver em condições subumanas tais que suas imaginações não conseguem alcançar.

E´ uma força de solidariedade que, se não podem faze-la pessoalmente, façam-na vibracionalmente.

Adicionalmente, informo que não somos nós, especificamente que por este canal temos escrito, que fazemos esta solicitação. Somos, somente, mais um dos contingentes espirituais aderidos ao plano que nos vem de mais Alto.

O tempo urge para a Terra como um todo. Não podemos deter o tempo. Podemos, porém, aliviar tensões enquanto este mesmo tempo nos permita.

Abram seus corações.

Joelson