quarta-feira, fevereiro 27, 2013

o que faz a diferença?

1. que  diferença faz a forma como vês e percepcionas um teu semelhante, ou seja alguém, outra pessoa?

Se olhas a alguém ou a algum ser até, ou seja de outra espécie, com um olhar apaixonado, de amor, não de posse, de grilheta, de "tu és meu, pertences-me", mas antes de ; tu és lindo, és sublime, cada curva da superfície que te delimita no espaço manifestado, é sublime, é expressão máxima da beleza de Deus, da perfeição, teus olhos e o olhar que o caracteriza, pureza e beleza, vontade de te adorar... 

pois.... a reciprocidade acontece, extravasando a própria compreensão muitas vezes, é uma empatia que se gera, um laço de bem querer que se forma e liberta, dá uma sensação de autenticidade em que o outro ser perfeito e estar bem para nós, é só o que necessitamos para o nosso próprio bem estar.

Assim da mesma forma, a incapacidade de sentir amor pelas coisas da natureza de forma solta, natural e desprendida  apenas devolve sobre o objecto de contemplação sobre nós próprios  indiferença, frieza e até estranheza ...

2. qual a diferença da felicidade vazia da felicidade cheia?

Uma pode-se  encher por que se encontra vazia, é receptiva a mais, não está plena... a outra está plena, repleta e indisponível a crescer ainda mais...


segunda-feira, fevereiro 18, 2013

O Factor Compulsivo da Comunicação


O planeta Terra vivencia tempos estranhos cujas características não encontram paralelo comparativo na sua história. As mudanças são contínuas e aceleradas não permitindo sequer a análise comportamental, social ou individual.

As sofisticadas possibilidades de comunicação virtual são cada vez mais abrangentes,  o que numa acentuada faceta negativa constituem moldes mentais de comportamentos fúteis, descomprometidos, e maioritariamente imprecisos da realidade de cada um.

São vários e visíveis os resultados da densificação boçal do “comunicar".

 Desarmonias psíquicas como a Mitomania escaparam dos compêndios dos desequilíbrios mentais e instalaram-se na arena do consumo obrigatório dos navegantes do ciberespaço.

Ainda deste foro, o das anomalias psíquicas, o Voyeurismo da vida e das emoções dos outros tornou-se vício, modismo expresso nas webcam instaladas nas casas, nos locais de trabalho, nos de ensino, e ainda fomentado por programas de televisão que usufruem de altos níveis de audiência…

No campo da productividade os resultados são catastróficos. A desfocalização contínua de quem no trabalho (de qualquer género) está ligado ao mundo cibernético, em especial às redes sociais, chat`s e outras formas ”on”  é a principal causadora do cansaço físico, mental e energético. Este por sua vez traduz-se em falta de criatividade e assertividade, motivação (para o trabalho) e que, por efeito dominó, permite a envolvência com todo tipo de energias que se cruzam nos liames da virtualidade.

Um dos mais abertos fornecedores do que se chama comummente “más energias” é hoje o mundo virtual onde as pessoas se abastecem continuamente, em termos energéticos, de tudo aquilo que bloqueia as suas vidas, a sua inteligência, as suas faculdades criativas pelo simples métodos da: emissão - atracção - recepçãode energias compatíveis com o grau consciencial de cada Ser e dos meios com que se permite alternar.

Entre as muitas faces desta radiação erosiva e mega bloqueadora da capacidade pensante dos seres humanos encontra-se ainda a compulsão do falar.

O falar compulsivo subverte a real necessidade da comunicação tornando-a numa compensação para estados obsessivos. Esta é mais uma derivação patológica conhecida por Transtorno Ansioso.

Este distúrbio obsessivo-compulsivo além do desgaste normal que a sua natureza provoca, torna-se mais grave na medida em que sendo a expressão verbal criadora, é por norma usada para referir, maioritariamente, tudo aquilo que o ser humano não considera positivo, no entanto chama continuamente para a sua vida, através do que emite pela verborreia inconsciente.

A saturação de negatividade que comprime o planeta é incomportável afectando os níveis astrais, e que, obviamente retorna à Terra. A forma de cortar o circuito vicioso é a mudança comportamental naqueles que estão ainda “em prova” ou seja os encarnados que usufruem das ferramentas e da opção de escolha.

Apelamos à conscientização dos seres humanos para o poder de que usufruem e do qual fazem uso contra si próprios, minando continuamente o mapa de ascensão a que aspiram.

Apelamos à vossa paz interior – ao reconhecimento do imenso mérito de cada um - que esse reconhecimento eleve o teor do pensamento e leve a uma volte-face do padrão corrente, para a via da positividade e dos ventos ascensionais.



Vozes da Terra

quinta-feira, fevereiro 07, 2013