terça-feira, agosto 19, 2014

quarta-feira, agosto 06, 2014

EU SOU Gautama Buda.

ENSINAMENTOS FUNDAMENTAIS PARA O MOMENTO PRESENTE 
GAUTAMA BUDA 
24 de Junho de 2014 

EU SOU Gautama Buda. 

Eu vim de novo porque não posso deixar de estar presente neste momento difícil para a humanidade.

É meu dever prestar-vos ajuda. E a ajuda que nós, os Mestres Ascensionados, podemos proporcionar à humanidade é transmitindo-lhe a nossa orientação e o nosso ensinamento. 

Como sempre, tentarei, nesta curta mensagem, resumir os pontos mais importantes e vitais do nosso Ensinamento para o momento presente.

Todos vocês sabem, e cada um pode senti-lo na sua vida, que a Terra e a humanidade vivem actualmente um momento muito crítico.

Na verdade, a consciência colectiva da humanidade encontra-se perante uma importante escolha - qual o caminho de desenvolvimento a seguir.

No fundo, são confrontados com duas únicas opções - ou escolhem o caminho Divino de desenvolvimento, através de um processo de tentativas e erros - chamemos-lhe o caminho evolutivo; ou decidem abandonar o caminho definido pelo Criador para a humanidade da Terra. E, neste caso, encontrar-se-ão perante um cenário de degradação e depressão progressivas.

Existem duas abordagens principais em todas as áreas da vida humana - o Divino e o não-divino. Todas as decisões que tomam durante o dia podem agrupar-se numa destas duas categorias.

É fácil imaginar quão rápida e qualitativamente o mundo físico poderia mudar, se a maioria dos seres encarnados apenas fizesse escolhas divinas na sua vida.

Mas, a partir do momento em que a humanidade deixa de pensar sobre o Divino e as suas Leis, torna-se praticamente impossível agir de acordo com elas.

No passado, havia sempre instituições que recordavam às pessoas a existência de uma realidade Superior. Na maioria dos casos, seriam as religiões, homens santos ou diferentes ordens sagradas.

No entanto, estas instituições foram perdendo a noção da sua missão e dividiram-se entre aqueles que seguem o Divino e os que servem as forças opostas.

Torna-se cada vez mais difícil para quem não pertence a quaisquer confissões religiosas entender o que as diferentes religiões realmente propõem.

E isto passa-se também em todas as outras esferas da vida humana.

Há pessoas que possuem luz no seu interior e todas as suas decisões são iluminadas pela luz da verdade; e há pessoas que representam as forças da escuridão.

Essas pessoas agem exactamente no sentido oposto. 
Da mesma forma que, em todas as esferas da vida humana, há pessoas com diferentes pontos de vista, também nas profundezas da sociedade trava-se uma luta constante entre a Luz e as trevas, o Divino e o não-divino. 

Mas, uma vez que a humanidade em geral não se preocupa nem liga a assuntos eternos e fundamentais como o bem e o mal, a luz e a escuridão, um homem médio dificilmente pode compreender o que está realmente a acontecer no mundo.

Trava-se, no mundo actual, uma luta feroz entre as forças da Luz e as forças da escuridão. O resultado desta luta determinará o caminho que a humanidade vai seguir nas próximas décadas.

No futuro próximo, dependendo da escolha colectiva da humanidade, ou haverá uma súbita mudança no sentido da abundância, prosperidade, renascimento da moralidade e da fé em Deus, ou, pelo contrário, instalar-se-á uma completa depressão e degradação em todas as esferas da vida humana.

Nesta situação, não há possibilidade de tomar uma posição neutra. Ninguém pode enterrar a cabeça na areia como uma avestruz e esperar por melhores dias.
Se cada membro da sociedade não começar a trabalhar activamente, dias melhores nunca chegarão.

Neste momento, existem probabilidades semelhantes para um desfecho favorável ou desfavorável no desenvolvimento da história humana. 

Devo dizer-vos que, no mundo actual, não existem assim tantas pessoas com posições francamente anti-divinas e que as sigam constantemente.

Ao mesmo tempo, existem também algumas pessoas que tomam abertamente a posição Divina e se encontram firmemente do lado da Luz.

O resto da humanidade, cerca de 99 por cento, pode cair sob a influência de qualquer uma das forças - da Luz ou da escuridão.

E isso acontece sem que tenha consciência da situação.

Por exemplo, imaginem que estão a assistir ao noticiário na TV e são informados sobre acontecimentos negativos em qualquer parte do mundo. Nesse momento, vocês envolvem-se emocionalmente com eles e, mais tarde, provavelmente quererão compartilhar essa situação com amigos, vizinhos e conhecidos. Fazendo-o, estão a apoiar e a reforçar este campo de energias negativo e colocam-se do lado das forças das trevas, que se alimentam e reforçam sobretudo com as energias negativas (raiva, sensualidade, vaidade, ambição, orgulho, agressividade…) produzidas pela humanidade. 

E isso acontece inconscientemente. Como a maior parte dos mass media são geridos por pessoas envolvidas com pontos de vista não-divinos, ao assistirem e reforçarem o seu campo emocional, vocês tornam-se condutores das forças das trevas.

Ora, uma vez que a maioria da humanidade gasta uma quantidade significativa de seu tempo colada à televisão, isso significa que ela está dominada e obcecada pelas ideias transmitidas pelas forças das trevas.

Sendo assim, em que direcção é que acham que a humanidade se vai deslocar? 

A resposta é óbvia. 

O que pode então ser feito?

Nós oferecemos-vos a resposta a esta pergunta nas nossas mensagens.

Não se envolvam com estados negativos de consciência, mantenham constantemente a consciência positiva, libertem-se de todas as manifestações não-divinas na vida e cerquem-se com modelos de luz divina.

Cada um torna-se aquilo absorve.

Se indiscriminadamente se expuserem à informação negativa que flui pelos meios de comunicação de massa, essa informação instalar-se-á na vossa consciência e, algum tempo depois, precipitar-se-á no plano físico sob a forma de diferentes manifestações negativas - é assim que as coisas e os ambientes negativos se reproduzem.

Mas, é também assim que as coisas e ambientes positivos se podem reproduzir.

O mecanismo de controlo dos processos que ocorrem no mundo está no interior de cada ser. Há uma espécie de um interruptor ou válvula interna que tanto permite tomar decisões divinas como não-divinas.

Todos os dias e várias vezes ao dia, cada um pode conduzir-se si mesmo na direcção divina ou não-divina. 
Nós ensinamos a fazer distinções na vida e a manter a sintonia com o mundo Divino.

O primeiro e mais importante passo será acreditarem na existência do mundo Divino e desejarem servir a Luz.

Quando uma massa crítica da humanidade fizer esta escolha, as nossas preocupações desaparecerão - a humanidade terá optado pelo caminho do desenvolvimento evolutivo Divino.

Por isso, trazemos cuidadosamente o nosso Ensinamento. Trava-se uma luta para a salvação de, literalmente, cada alma. 

EU SOU Gautama Buda. 

terça-feira, agosto 05, 2014

Dan Berglund's Tonbruket - Nancy Jazz Pulsations 2011 fragm. 1

meu demónio...

estava a sonhar com uma história..., um desenrolar de acontecimentos que por qualquer motivo o sonhador iniciou a contestar.

Não de forma abrupta, mas nos pequenos detalhes, como se o sonhador subitamente ganhasse um direito a não assistir somente como espectador à sua história mas a intervir, como voz superior sobre a cena que estava a presenciar sobre si próprio. Questiona-se perante o pasmo dos actores e sobre si mesmo, sobre a cena que está a decorrer a um determinado momento e esta interrompe-se...

Para o sonhador este estado de consciência sobre as cenas do seu sonho, não tem um corpo e mesmo assim tem ascendente sobre tudo o que se passa no próprio sonho.

À medida que se interessa pelo decorrer da história do sonho,  gradualmente coloca questões às cenas que se desenrolam, enfim ao guião desconhecido.

As intervenções vão-se sobrepondo até que já ocupam metade da capacidade de memória do sonhador.

Talvez por ter pressionado continuamente de forma tão implacável o sonhador reencontra-se com surpresa numa outra história diferente, outro sonho, outro guião que se tenta impor para conduzir o sonhador a mais um conto de Morfeu.
Incrivelmente após um suceder de imagens e situações propostas pelo novo guião, a anterior consciência intromissa volta à carga, continua a colocar questões desafiantes de tal forma precisa e eficaz que não tarda, desta vez num menor espaço de tempo sonhado, o guião que se tentava impor cai novamente, colocada em causa a sua origem, a sua veracidade, ou mesmo a sua real existência...

Novo sonho, novo guião se tenta impor e assim sucessivamente naquilo que para o sonhador parece por breves instantes sonhados uma eternidade de confrontos, de tentativas de um forjar e de um desvendar da forja.

De tal forma se sucede esta precipitação pelo abismo do descortinar, que no acirrar das questões não respondidas entre o autor dos sucessivos sonhos e a consciência que lhes contesta validade, no seu auge acontece uma espécie de cair do pano... o desvendar de um plano possível onde estas duas entidades finalmente se irão conhecer; a consciência do sonhador e a entidade que origina os guiões dos seus próprios sonhos. 

Esta cena é representada para o sonhador e para o misterioso responsável pelos sonhos, por um local onde a consciência do sonhador de um rompante, ao contestar a genuinidade de um ultimo sonho que está a ser-lhe apresentado, vê este sumir-se numa parede enorme cheia de telas tipo televisores, onde enquanto se desvanece este último sonho o sonhador compreende o processo, ao verificar os outros ecrans apagados como sendo o local onde cada um dos sonhos que havia vislumbrado anteriormente lhe tinha sido projectado. 

Era a casa das projecções onde havia de aparecer um formidável demónio, furioso disposto a atormentar a consciência do sonhador com derradeiro esforço, talvez  para causar um pesadelo infernal.
 Um intenso confronto aconteceu e a consciência debateu-se frontalmente de tal forma, com tal energia que a imagem era a de um rosto demoníaco com os olhos esbugalhados, retorcendo-se em agonia, incapaz de dominar ou possuir esta consciência que afirmava perante este demónio, que todos os sonhos eram uma mentira, sua demoníaca obra e que a verdadeira origem de todas as coisas, do sonho de verdade, era o não sonho. 

Era o espaço que não estava tomado, o vazio que não tinha sido preenchido. O Som que não se escuta, o Absoluto que não se determina.

Essa consciência tomada de uma enorme certeza de que tudo que lhe havia sido proposto era encantamento e mentira, procurava agora encurralado este demónio em agonia e de forma implacável, saber-lhe a origem... descortinar-lhe a pátria, a origem deste tormento.

Naquele que foi um instante em que a consciência do sonhador sentiu como ter um rosto e este estar praticamente colado a um rosto demoníaco, numa pressão inimaginável, munida da certeza do seu saber residente em espaço vazio, num estertor daquilo que lhe pareceu o ceder do demónio, o sonhador acordou.

Acordou com tudo presente. Com o  acordar e um ultimo até um dia àquela consciência sonhada que com o sonho se afastava, o sonhador  ao mesmo tempo que despertava sentia profundamente ter confrontado a forma real, do seu próprio ego.