Á falta de montanhas verdes dentro de mim, procuro viver nas montanhas ao meu redor.
Para a sombra dos meus sentimentos procuro o Sol ao meu redor, para que me possa aquecer.
Pestanejo perante luz tão brilhante e um forte aroma silvestre inunda todo meu corpo, a minha alma rejubila.
Correrias entre a relva fresca, do alcatrão nem sinal, nem pó.
A vida nesse entardecer uma confissão total.
Uma meditação surge, da sua atmosfera suspensa surge a contemplação, desse sonho feito lugar puro e suspenso.
As vozes dos passarinhos lembram histórias antigas e entendo que o meu futuro está nesse presente.
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