quarta-feira, abril 29, 2009

imagina...

IMAGINA

Imagina que chegas à conclusão após muito pensar, após muito sofrer, após muito debate entre o que sempre soubeste e o que sempre lutaste, imagina… que chegas à conclusão nos olhos do teu vizinho, que ambos sofrem uma circunstancia de vida que os leva de uma forma sofrida mas natural, à conclusão que se juntarem, aproximarem, equilibrarem, suas horas de refeição, seus parcos pertences, seus tesouros e bens, suas diferentes capacidades e bens, seus entes mais queridos, sob o derrube de algum egoísmo sonho ultrapassado, o alimento rende. E enche as barriguinhas de todos, na partilha, em alguma discussão, mas sempre num gesto necessário e de amor.

Imagina… que já faltou +

terça-feira, abril 28, 2009

a luz

a luz sempre apresenta um campo de radiação envolvendo o objecto onde incide.. onde emerge a possibilidade de visualizar o divino em acção. A luz nem sempre vibra em seu espectro visível, e de igual modo nem sempre se é de esperar as provas de sua acção visíveis.

Tem em tudo, em ti, sempre acontecendo uma emergência de coisas novas. Quando o escutares com o coração, saberás que é a manifestação da luz. A luz que escolheu esconder-se pequenina, dentro de ti, para que tu exaltes em seu nome. Para que tu, como um impulso irresistível a adores, cada momento de tua vida, livre e sem amarras.

Para que sejas uma promessa de Porto, àqueles que te hão-de vir, para que sejas um acto de amor, ainda que sem uma aprovação daqueles que agora o copiarão para mais logo repetir, naqueles que mais logo, a inspiração fará surgir.

sexta-feira, abril 24, 2009

Oração dominical (diária ... melhor ainda...)

I - Pai-nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome!
Cremos em ti, Senhor, porque tudo revela o teu poder e a tua bondade. A harmonia do Universo dá testemunho de uma sabedoria, de uma prudência e de uma previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas. Em todas as obras da Criação, desde o raminho de erva minúscula e o pequenino insecto, até os astros que se movem no espaço, o nome se acha inscrito de um ser soberanamente grande e sábio. Por toda a parte se nos depara a prova de paternal solicitude. Cego, portanto, é aquele que te não reconhece nas tuas obras, orgulhoso aquele que te não glorifica e ingrato aquele que te não rende graças.
II – Venha o teu reino!
Senhor, deste aos homens leis plenas de sabedoria e que lhes dariam a felicidade, se eles as cumprissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça e mutuamente se auxiliariam, em vez de se maltratarem, como o fazem. O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar. Evitados seriam os males, que se geram dos excessos e dos abusos. Todas as misérias deste mundo provém da violação de tuas leis, porquanto nenhuma infracção delas deixa de ocasionar fatais consequências. Deste ao bruto o instinto, que lhe traça o limite do necessário, e ele, maquinalmente se conforma; ao homem, no entanto, além desse instinto, deste a inteligência e a razão; também lhe deste a liberdade de cumprir ou infringir aquelas das tuas leis que pessoalmente lhe concernem, isto é, a liberdade de escolher entre o bem e o mal, afim de que tenha o mérito e a responsabilidade das suas acções. Ninguém pode pretextar ignorância das tuas leis, pois, com paternal previdência, quiseste que elas se gravassem na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Se as violam, é porque as desprezam. Dia virá em que, segundo a tua promessa, todos as praticarão. Desaparecido terá, então, a incredulidade. Todos te reconhecerão por soberano Senhor de todas as coisas, e o reinado das tuas leis será o teu reino na Terra.
III – Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu.
Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para com o seu superior, quão maior não deve ser a da criatura para com o seu Criador! Fazer a tua vontade, Senhor, é observar as tuas leis e submeter-se, sem queixumes, aos teus decretos. O homem a ela se submeterá, quando compreender que és a fonte de toda a sabedoria e que sem ti ele nada pode. Fará, então, a tua vontade na Terra, como os eleitos a fazem no Céu.
IV – Dá-nos o pão de cada dia.
Dá-nos o alimento indispensável à sustentação das forças do corpo, mas dá-nos também o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Espírito. O bruto encontra a sua pastagem; o homem, porém deve o seu sustento à sua própria actividade e aos recursos da sua inteligência, porque o criaste livre. Tu lhe hás dito: “Tirarás da terra o alimento com o suor da tua fronte.” Desse modo, fizeste do trabalho, para ele, uma obrigação, a fim de prover às suas necessidades e ao seu bem-estar, uns mediante o labor manual, outros pelo labor intelectual. Sem o trabalho, ele se conservaria estacionário e não poderia aspirar à felicidade dos Espíritos superiores. Ajudas o homem de boa vontade que em ti confia, pelo que concerne ao necessário; não, porém, àquele que se compraz na ociosidade e desejara tudo obter sem esforço, nem àquele que busca o supérfluo. Quantos e quantos sucumbem por culpa própria, pela sua incúria, pela sua imprevidência, ou pela sua ambição e por não terem querido contentar-se com o que lhes havias concedido! Esses são os artífices do seu infortúnio e carecem do direito de queixar-se, pois que são punidos naquilo em que pecaram. Mas, nem a esses mesmos abandonas, porque és infinitamente misericordioso. As mãos lhes estendes para socorrê-los, desde que, como o filho pródigo, se voltem sinceramente para ti. Antes de nos queixarmos da sorte, inquiramos de nós mesmos se ela não é obra nossa. A cada desgraça que nos chegue, cuidemos de saber se não teria estado em nossas mãos evitá-la. Consideremos também que Deus nos outorgou a inteligência para tirar-nos do lameiro, e que de nós depende o modo de a utilizarmos. Pois que à lei do trabalho se acha submetido o homem na Terra, dá-nos coragem e forças para obedecer a essa lei. Dá-nos também a prudência, a previdência e a moderação, a fim de não perdermos o respectivo fruto. Dá-nos, pois, Senhor, o pão de cada dia, isto é, os meios de adquirirmos, pelo trabalho, as coisas necessárias à vida, porquanto ninguém tem o direito de reclamar o supérfluo. Se trabalhar nos é impossível, à tua divina providência nos confiamos. Se está nos teus desígnios experimentar-nos pelas mais duras provações, mau grado aos nossos esforços, aceitamo-las como justa expiação das faltas que tenhamos cometido nesta existência, ou noutra anterior, porquanto és justo. Sabemos que não há penas imerecidas e que jamais castigas sem causa. Preserva-nos, ó meu Deus, de invejar os que possuem o que não temos, nem mesmo os que dispõem do supérfluo, ao passo que a nós nos falta o necessário. Perdoa-lhes, se esquecem a lei de caridade e de amor do próximo, que lhes ensinaste. Afasta, igualmente, do nosso espírito a ideia de negar a tua justiça, ao notarmos a prosperidade do mau e a desgraça que cai por vezes sobre o homem de bem. Já sabemos, graças às novas luzes que te aprouve conceder-nos, que a tua justiça se cumpre sempre e a ninguém exceptua; que a prosperidade material do mau é efémera, quanto a sua existência corpórea, e que experimentará terríveis reveses, ao passo que eterno será o júbilo daquele que sofre resignado.
V – Perdoa as nossas dividas, como perdoamos aos que nos devem. Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.
Cada uma das nossas infracções às tuas leis, Senhor, é uma ofensa que te fazemos e uma divida que contraímos e que mais cedo ou tarde teremos de saldar. Rogamos-te que no-las perdoes pela tua infinita misericórdia, sob a promessa, que te fazemos, de empregarmos os maiores esforços para não contrair outras. Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas, a caridade não consiste apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades; também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a tua indulgencia, se dela não usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de queixa? Concede-nos, ó meu Deus, forças para apagar de nossa alma todo ressentimento, todo ódio, e todo rancor. Faze que a morte não nos surpreenda guardando nós no coração desejos de vingança. Se te aprouver tirar-nos hoje mesmo deste mundo, faze que nos possamos apresentar, diante de ti, puros de toda a animosidade, a exemplo do Cristo, cujos últimos pensamentos foram em prol dos seus algozes. Constituem parte das nossas provas terrenas as perseguições que os maus nos infligem. Devemos, então, recebê-las sem nos queixarmos, como todas as outras provas e não maldizer dos que, por suas maldades, nos rasgam o caminho da felicidade eterna, visto que nos disseste por intermédio de Jesus: ”Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!” Bendigamos, portanto, a mão que nos fere e humilha, uma vez que as mortificações do corpo nos fortificam a alma e que seremos exalçados por efeito da nossa humildade. Bendito seja o teu nome, Senhor, por nos teres ensinado que a nossa sorte não está irrevogavelmente fixada depois da morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e de reparar nossas culpas passadas, de cumprir em nova vida o que não podemos fazer nesta, para nosso progresso. Assim se explicam, afinal, todas as anomalias aparentes da vida. É a luz que se projecta sobre o nosso passado e o nosso futuro, sinal evidente da tua justiça soberana e da tua infinita bondade.
VI – Não nos deixes entregues à tentação, mas livra-nos do mal.
Dá-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos Espíritos maus, que tentem desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos. Mas, somos Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e melhorar-nos. Em nós mesmos está a causa primária do mal e os maus Espíritos mais não fazem do que aproveitar os nossos pendores viciosos, em que nos entretêm para nos tentarem. Cada imperfeição é uma porta aberta à influência deles, ao passo que são impotentes e renunciam a toda tentativa contra seres perfeitos. É inútil tudo que possamos fazer para afastá-los, se não lhes opusermos decidida e inabalável vontade de permanecer no bem e absoluta renunciação ao mal. Contra nós mesmos, pois, é que precisamos dirigir os nossos esforços e, se o fizermos, os maus Espíritos, naturalmente se afastarão, porquanto o mal é que os atraí, ao passo que o bem os repele. O mal não é obra tua, Senhor, porquanto o manancial de todo o bem nada de mal pode gerar. Somos nós mesmos que criamos o mal, infringindo as tuas leis e fazendo mau uso da liberdade que nos outorgaste. Quando os homens as cumprirmos, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu de mundos mais adiantados que o nosso. O mal não constitui para ninguém uma necessidade fatal e só parece irresistível aos que nele se comprazem. Desde que temos a vontade para o fazer, também podemos ter a de praticar o bem, pelo que, ó meu Deus, pedimos a tua assistência e a dos Espíritos bons, a fim de resistirmos à tentação.
VII – Assim seja.
Praza-te, Senhor, que os nossos desejos se efectivem. Mas, curvamo-nos perante a tua sabedoria infinita. Que em todas as coisas que nos escapam à compreensão se faça a tua santa vontade e não a nossa, pois somente queres o nosso bem e melhor do que nós sabes o que nos convém. Dirigimos-te esta prece, ó Deus, por nós mesmos e também por todas as almas sofredoras, encarnadas e desencarnadas, pelos nossos amigos e inimigos, por todos os que solicitem a nossa assistência e, em particular, por (Nome por quem se pede em especial)
Para todos suplicamos a tua misericórdia e a tua bênção.

quarta-feira, abril 22, 2009

A pior das crises

Tiago, um dos apóstolos de Jesus, era bastante fiel às tradições da época, ao cumprimento das Leis e aos livros sagrados de seu povo. Costumava refletir sobre a profundidade dos ensinamentos de Jesus, e sobre a grande oportunidade que era conviver com Ele. Certa vez interrogou o Mestre, preocupado com as sucessivas crises políticas e econômicas que o povo local vivenciava, por conta do domínio esmagador de Roma. Queria saber por que viviam entre crises econômicas sucessivas, e, se uma crise pior ainda estava por acontecer. Jesus, na Sua infinita calma, bondade e sabedoria respondeu: A pior crise, Tiago, é a de caráter moral do homem,que acaba por causar todas as outras. Explicou que o ser humano ainda se acomoda na ignorância, ligado a paixões que o dominam e o infelicitam. Salientou que, na raiz da crise moral se encontra o egoísmo, o qual sempre atuará prejudicando o próximo. Na falta da solidariedade e da fraternidade florescem a ambição, a loucura, a perturbação e os desastres decorrentes desses vícios morais. As pessoas isolam-se em seu orgulho, na ilusão do poder, da raça, da fé religiosa ou política, contribuindo para a desarmonia entre as criaturas. A ambição desmedida pelas posses materiais causa profundos desequilíbrios, com alguns possuindo muito, e tantos possuindo quase nada. O consumo desenfreado pode levar indivíduos e, até mesmo uma nação, à ruína. Em sua conversa com Tiago, o Mestre diz que a severa crise daqueles dias era a mesma, desde o início dos tempos, e que se prolongaria ainda por um longo período na sociedade terrestre. Jesus encerra dizendo: No futuro, as crises existenciais, políticas e morais cederão lugar ao entendimento, com base no amor, porque, então, a mais severa das crises do ser humano estará resolvida: a crise moral.
* * *
As considerações feitas por Jesus há mais de dois mil anos nos são de uma atualidade impressionante. Hoje, as crises morais, como crimes e corrupção, tomam enorme tempo em noticiários e grandes manchetes em jornais. As crises políticas na forma de guerras se repetem, baseadas na ilusão da posse, no orgulho e no poder. As crises econômicas, baseadas no descaso político, na ganância dos que comandam o sistema financeiro, e na obsessão individual de amealhar bens se repetem, causando desequilíbrios de grande porte. No entanto, sabemos, escutando nosso caro Amigo e Guia, que a mudança real começa em cada um de nós, e que o mundo caminha, mesmo que a passos lentos aos nossos olhos, para uma mudança real. Um novo mundo só será possível se for baseado no amor, com os atos valendo mais do que as palavras, com entendimento e fraternidade. No futuro, crise será uma palavra restrita ao dicionário. Mas para que isso aconteça uma longa e silenciosa batalha deve ser travada no íntimo do ser humano, em busca do equilíbrio e do amor! com base no cap. 11 do livro: A mensagem do Amor Imortal, pelo Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

sexta-feira, abril 03, 2009

Casa de pérolas de luz

Hoje proponho um exercício. Sei que não me acusarás, por aproveitar o oportuno daquele que eu sou, para usar neste próprio exemplo. - Imagina que te comunico subitamente, que irei cessar de te comprovar que te amo, ou seja, não mais te procurarei. Não mais te farei chegar tudo que te revelo acerca de mim, para que te deleites e te possas encontrar com a abastança de dados teu equilíbrio. Que dirás tu a ti próprio, assim que uma das margens de teu rio deixar de conter as águas. Sabes, acho que provavelmente algo acontecerá. Se calhar, agitaríeis de forma não usual. Se calhar sentirás uma perda. Se calhar passou a faltar o teu reflexo. Se calhar o teu reflexo és tu. Se calhar no outro que nos envia estamos sós, a solicitar que adentres em tua alma corajosamente e queiras como quem respira, estender tuas próprias percepções. Sabes, desconfio nunca ninguém chegou a alguém sem ser através de alguém. Se calhar ser um ermitão é estar consciente de tal necessidade. Como vou chegar a mim, sem ser através de ti? Como vou chegar a ti, sem ser através de mim. Como vês, não chega receber apenas, como poderás só armazenar como quem não conhece os seus limites? É amor meu, tens que aliviar a tua carga, que para mais entrar do que tu necessitas, antes tens que esvaziar. E tudo é feito na mesma moeda de seu conteúdo. Se queres pois, de modo grosseiro a explicar, a tua casa de pérolas de luz forrar, são pérolas de luz que deverás doar. Quem me entenda, que me ame…

quinta-feira, abril 02, 2009

Orchestre symphonique de Kinshasa

Le seul Orchestre Symphonique de RDC à Kinshasa Enviado por pollux91

...naquele dia...

os densencarnados da história

A melhor opção

Em uma conhecida passagem do Evangelho, Jesus foi recebido por uma mulher, chamada Marta, em sua casa. Ela possuía uma irmã, chamada Maria, que se assentou aos pés de Jesus para lhe ouvir as palavras.Enquanto isso, Marta se desdobrava nas lides domésticas. Descontente com a situação, pediu que o Mestre dissesse à irmã para ajudá-la. Este, porém, lhe respondeu que ela se ocupava de muitas coisas, quando apenas uma era necessária. Afirmou que Maria escolhera a melhor parte, a qual não lhe seria tirada.
* * *
Perante as exigências do mundo, é interessante ter esta lição em mente. Para não desperdiçar a vida em quimeras, convém ter uma clara noção do que é realmente importante.Todos os homens são seres espirituais vivendo momentaneamente na carne. Sua morada natural é no plano espiritual. As experiências encarnatórias se sucedem ao longo dos milênios, a fim de que o aprendizado ocorra. À custa de suas experiências e méritos, gradualmente cada Espírito avança em intelecto e em moralidade, entretanto, nessa vasta caminhada vários erros são cometidos. A Lei Divina jamais pode ser burlada e rege o Mundo com base em justiça e em misericórdia. É imperioso que todo mal feito seja reparado. Mas a forma como a reparação ocorre depende da disposição do aprendiz da vida. Mediante o serviço ativo no bem, ele pode anular os efeitos do mal que semeou no pretérito. Mas, se não amar e servir o suficiente, pode apenas colher os efeitos do infortúnio. Trata-se de uma escolha pessoal e intransferível. Equívocos do pretérito muitas vezes se resolvem na feição de dolorosas enfermidades. Ao renascer, o Espírito traz em si as matrizes de doenças que lhe possibilitarão o necessário resgate. Contudo, essas doenças podem ou não eclodir. Mesmo quando eclodem, sua gravidade ou mesmo sua cura depende da vida que a pessoa escolheu levar. Se ela optou por viver de modo digno e bondoso, talvez a doença programada jamais se instaure. Afinal, o amor a cobrir a multidão de pecados representa uma das facetas da misericórdia Divina. Assim, reflita sobre a sua vida. Pense nas oportunidades que se apresentam em seu caminho. Você está escolhendo a melhor parte? Ou está cuidando apenas de ser mais rico e importante do que os outros? Gasta seu tempo em causas nobres, ampara os caídos, educa os ignorantes? Ou apenas cuida de muito descansar? Se você fosse um anjo, por suas opções anteriores, não mais viveria na Terra. Assim, em seu passado certamente há muitos equívocos que clamam por correção. Procure escolher a melhor parte, pois ela não lhe será tirada. Amar e servir são uma opção muito melhor do que padecer. Pense nisso.