quarta-feira, dezembro 03, 2008

rendas da nostalgia

Lágrimas agora foram de saudade nada do que vivi ficou… vivo agora renovado. as imagens que retenho são os factos de outrora, norteiam luminosidades. Tudo o que sou devo a ti, oxalá não mais me manifestará. Sempre totalmente entregue às memórias do maravilhoso que aconteceu, perdendo quase o gosto pelo que acontece, por causa das maravilhas agora recordações, de uma alma fincada para trás no tempo. São memórias que revivem na saudade o eu de então. Sem julgamento ou poder de critério… são apenas e só, onde estive, com quem, como foi, quem fui, quem era… saudades de companheiros de jornada… daqueles que partiram de entre nós mais cedo, que deles fiz, o que seria. Que sendo assim o que serei, agora que em cada pulo o que sei… Olá cheguei onde me esqueceis. Porque de outro modo haveria de ser? Todos sempre brincamos também… com as bolas que se perdem e as que em estrelas se tornaram. Serei sempre fiel ao curso das coisas, tanto que sobre mim podem.

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