Lágrimas agora foram de saudade
nada do que vivi ficou… vivo agora renovado.
as imagens que retenho são os factos de outrora, norteiam luminosidades.
Tudo o que sou devo a ti,
oxalá não mais me manifestará.
Sempre totalmente entregue às memórias do maravilhoso que aconteceu, perdendo quase o gosto pelo que acontece, por causa das maravilhas agora recordações, de uma alma fincada para trás no tempo.
São memórias que revivem na saudade o eu de então.
Sem julgamento ou poder de critério… são apenas e só,
onde estive, com quem, como foi, quem fui, quem era…
saudades de companheiros de jornada… daqueles que partiram de entre nós mais cedo, que deles fiz, o que seria.
Que sendo assim o que serei, agora que em cada pulo o que sei…
Olá cheguei onde me esqueceis.
Porque de outro modo haveria de ser?
Todos sempre brincamos também…
com as bolas que se perdem e as que em estrelas se tornaram.
Serei sempre fiel ao curso das coisas, tanto que sobre mim podem.
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