vou encerrar em mim as impotências...
entregar o amor.
Ao canto da voz livre
onde nada nem ninguém conspurca,
os sonhos impossíveis.
Sintonizar nas palavras...
que nunca disse e guardadas,
se tornaram arestas aguçadas.
Render o fruto que à vista,
tornei proibido nos dias.
Acordar a vontade de deixar passar...
o vão ritmo dos dias.
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