arrepios são gritos celulares, estremecimentos sinceros involuntários ou mesmo provocados. são prazer e são dor, os semelhantes e os opostos, são sempre um espelho da alma.
pois simpática Dulce, se algum dia quiser experimentar a actividade do Kayak, siga o site http://www.amigosdapagaia.com/ap/ que organizam regularmente passeios como este, onde até arranja kayak para experimentar.
Visitar um destes magníficos cursos de água desta forma é de facto uma experiência fabulosa. Bem-haja Namastê
Todas as fotos estão optimas mas fragas telúricas está mesmo o máximo. Um dia assim sem mais nem porquê escrevi isto sobre o Douro: Largo e de pequeno caudal, assim nasce o rio Douro. É na dureza dos múltiplos apertos da rocha bruta e saliente que o seu contorno se faz sinuoso e o Douro salta e corre rápido, transformando o largo em profundo, caudaloso e indomável curso. Corre entre fragas de curvas apertadas a beleza própria do que é selvagem. Erodindo, arrastando areias, mudando formas… Toda a fúria tem seu porto… Em Portucale Castrum fez o mar largas as areias para que serene e se entregue, este rio cansado de ser assim tão caudaloso, em espelho de Sol queimando olhares. Toda a essência tem que ser compreendida… Mudou, esta água sempre nova, que as margens fazem Douro? São as ilhotas, impossíveis ao olhar, falta de água? Talvez … Ou talvez aridez assoreada… Mudou o olhar de rio?
Muito interactivo o teu poema... e ao vivenciá-lo ocorreu-me de um flash a sua cumplicidade (a do rio), com Endovélico, Seraphis e outros bem amados, da nossa ida Lusitânia.
lindas fotos de um rio tão familiar...... parabéns
ResponderEliminarDulce
pois simpática Dulce, se algum dia quiser experimentar a actividade do Kayak, siga o site http://www.amigosdapagaia.com/ap/ que organizam regularmente passeios como este, onde até arranja kayak para experimentar.
ResponderEliminarVisitar um destes magníficos cursos de água desta forma é de facto uma experiência fabulosa.
Bem-haja
Namastê
Foi uma passeta fantástica, companhia do melhor, paisagem única.
ResponderEliminarActividade a repetir
Todas as fotos estão optimas mas fragas telúricas está mesmo o máximo.
ResponderEliminarUm dia assim sem mais nem porquê escrevi isto sobre o Douro:
Largo e de pequeno caudal, assim nasce o rio Douro.
É na dureza dos múltiplos apertos da rocha bruta e saliente que o seu contorno se faz sinuoso e o Douro salta e corre rápido, transformando o largo em profundo, caudaloso e indomável curso.
Corre entre fragas de curvas apertadas a beleza própria do que é selvagem. Erodindo, arrastando areias, mudando formas…
Toda a fúria tem seu porto… Em Portucale Castrum fez o mar largas as areias para que serene e se entregue, este rio cansado de ser assim tão caudaloso, em espelho de Sol queimando olhares.
Toda a essência tem que ser compreendida…
Mudou, esta água sempre nova, que as margens fazem Douro?
São as ilhotas, impossíveis ao olhar, falta de água? Talvez … Ou talvez aridez assoreada…
Mudou o olhar de rio?
:) por que seria?
bom fds
Muito interactivo o teu poema... e ao vivenciá-lo ocorreu-me de um flash a sua cumplicidade (a do rio), com Endovélico, Seraphis e outros bem amados, da nossa ida Lusitânia.
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