quinta-feira, março 20, 2008

Não pertenço tanto às pessoas, … mas aos momentos…

Explico: Não vejo durante longos períodos, tipo uns anos sei lá… alguém que eu de uma forma responsável considere para mim, seja uma descoberta essencial permanente. No entanto curioso e, melhor… fantástico, maravilhoso, indescritível… (retomando), cada um e todos conseguem ter em mim momentos de uma importância nuclear, … sim ao nível do átomo. Tem alturas … várias, ao longo do dia, ao longo dos diversos cenários onde por qualquer motivo me vejo no guião, lá está, aquela pessoa que de um modo inconsciente, sem o saber me toca de uma forma impar, de uma forma que me vai conduzir a um moldar do próprio presente, do agora. Que poder, que fantástico poder, este de sermos todos invariavelmente contradições das estatísticas que dizem que somos todos substituíveis…. Substituíveis, uma treta!

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