sentimentos mistos dentro... é sentir uma alegria e reconhecimento, por ter conseguido um uso infinitamente útil ao perfilar pela sociedade de uma forma... social, salvaguardando a redundância.
De facto e não de fato, estar ao serviço social de uma forma algo conseguida, em sociedade como elemento activo, originou uma grande alegria.
A alegria de vislumbrar claramente todos os podres enfeitados da normose colectiva como remédio santo de todas as inquietudes do crescer saudável...
e originou quase simultaneamente, uma grande tristeza e desencanto...
A tristeza de saber que o descobri por ter estado na melhor das posições para o conseguir, o seje bem dentro do esquema, do sistema.
Afinal a ferramenta que me possibilitou uma dinâmica de crescimento é aquela que me informa das coisas que ainda me entravam, somente porque ainda me identifico com elas, ainda vivo mergulhado em seus estandartes diários de actividade.
Texto, que explorado no sentido duma maior clarificação daria uma interessante tese, benéfica a todos que "ainda vivem mergulhados em seus estandartes diários de actividade". Parabéns.
ResponderEliminarMas... serão os estandartes soturnas repetições seculares, ou a deflagração duma visão desfocada, enevoada pelo descontentamento de quem parte sem chegar, de quem chega sem partir...enredado nas malhas do tempo/ensino que se teima em contestar?.
Sem condescendências pode ser isso mesmo... os estandartes soturnas repetições seculares, a deflagração duma visão desfocada, o descontentamento de quem parte sem chegar, de quem chega sem partir. Pode ser tudo isso a um só tempo em cada um que o veja a um só tempo, pode ser por quem o veja fragmentado pelas malhas do tempo, pode ser por que se tenta contestar ou por legitima analogia, porque se tenta apadrinhar... é isso e ainda o que se não se há conseguido desvendar ou como veladamente se afirma, reconhecer.
ResponderEliminarEm todo caso a clarificação é apenas um fútil arremesso ideológico, quando se tenta explicar.
Ainda assim menos danoso enquanto afastado de um arremesso idiolátrico.
Paz
"Em todo caso a clarificação é apenas um fútil arremesso ideológico, quando se tenta explicar"
ResponderEliminarAssim é! mais ainda no diálogo privado mente /alma, de cada um. Bela imagem...clarificadora q.b.
Paz
parece que esses diálogos privados são mesmo privados, do tipo que se não é preciso vestir para ocultar,... daqueles lugares onde nem a mente nem a alma, antes de se relacionarem com maior proximidade, não antevissem nem necessidade, nem tão pouco lembrança, para se apresentarem que não fosse só o que são, ou acreditam que são a um determinado momento. A diferença, é que ainda que sob alguma opacidade, exteriormente o que leva certas dinâmicas externas a ocultarem-se, interiormente leva a que se desvendem.
ResponderEliminarA mente e a alma são como 2 extremos de um centro comum, e a residência do espírito é sempre de luz...
...que sendo infinita, no entanto requer a dinâmica constante da espiral evolutiva/qualitativa. E essa, absorve-a da experiência da alma, que em se tornando obsoleta, auto erradica-se, porque é de sua natureza ser o filamento que amplia a luz do espírito. A mente, mais ou menos ágil, é apenas contentor dos elementos onde a alma se abastece, "solve et coagula", miscigenando-se em conteúdo apurado...o óleo santo, que alimenta a luz do espírito.
ResponderEliminarGratidão, pelo elemento catártico contido nos diálogos que nos suspendem em algum ponto do infinito além da soturnidade repetitiva e agonizante das formas-pensamento globais.
ResponderEliminaradeus