quinta-feira, junho 18, 2015

+ como Tu...

Estou convencido que assim comecem a surgir entre nós mais como Jesus, que o mundo acelerará de forma irretornável, para um clima crescente de paz, segurança e fraternidade entre os povos.

E não será mais preciso, para alcançar estes patamares de enorme evolução humana e civilizacional, nenhum tipo de suplicio ou enorme sacrifício. 

Esse esforço já está cumprido. Assumiu-o voluntariamente o próprio Mestre Jesus enquanto esteve cá entre nós fisicamente, no suplicio e martírio a que foi sujeito apesar de inocente e que resultou na entrega de sua própria vida pela remissão dos nossos pecados seja, pelo carma pesado que teríamos todos ainda que superar, para absorver os profundos conhecimentos das maravilhas do Pai.

Reflexão que aponta para a importância essencial para cada um de nós usar a força da intenção dirigida, do pensamento direccionado, da oração, da meditação, para que estes fluidos benevolentes e curadores sejam um balsamo renovador num mundo presentemente tão acometido de injustiças, incompreensões e intolerâncias.

Orar seja no livre método de cada um, uma responsabilidade para si, para os seus e para aqueles que quando partirmos hão-de vir.

Assim Seja!

7 comentários:

  1. É com muito interesse que vejo ainda proclamadores da vida e obra de Jesus, mais seria se quem o faz puder desprender a vera essência D`Ele, da caracterização que D`Ele fez a doutrina católica.
    O conceito verdadeiro da Trindade não se encontra nos cânones do catolicismo, primeiro porque nunca o entenderam, e segundo, a ambição e o básico desejo de domínio e poder ainda mais a deturparam.
    A história favorita dogmática do catolicismo, a cruz, que Jesus enquanto humano usou como exemplo, significa realmente que enquanto Espírito Superior se comprometeu, empenhou o Seu Excelso Ser em cada acto do percurso da humanidade e que nele se recria, ou estagna (tudo o que fizerdes a outro ser a Mim o fazeis)
    Todo proclamador de Jesus devia usar sempre a forma gramatical da 1ª pessoa e não a 2ª ou 3ª pessoa (fórmulas favoritas dos púlpitos de onde o catolicismo estende o dedo acusador “aos outros”) porque todos fizeram parte da cruz, e alguns… começam agora a fazer parte da redenção.
    Palavras/conceito como “inimigo” nunca fizeram parte do léxico de Jesus.

    “Quem declara que permanece Nele também deve andar como Ele andou.”
    João 2:6 24-28

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    1. Grato Caro leitor Anónimo por tão enriquecedor comentário acerca desta reflexão.

      Aquilo que refere é de facto verificável e apesar de esforços de algumas notáveis personalidades da actualidade, a maioria das pessoas por um ou outro motivo ainda continua emocional e energéticamente a render-se a baixas emoções, as mais primitivas e exacerbadas. Parece que o ser humano na maioria dos casos ainda não detém em si a auto-disciplina necessária para este crescimento ocorrer.

      Já uns milhares de anos antes da vinda de Jesus, sabe-se que no Oriente certas correntes de pensamento ensinavam como ciência de excepcional exactidão, que o bom curso das coisas não se revê nos seus extremos manifestados.

      As manifestações extremas ou fundamentalistas estão mais presentes em muitas das patologias que assolam os povos e suas relações ao longo da história conhecida.

      O saber cultuar lucidez, a estrada do meio dos taoístas, o caminho da sabedoria e da virtude, é uma equidistância dos extremos promovida pelo candidato.

      Uma certa postura guerreira para consigo mesmo.

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  2. A aparente rigidez do daoismo deve ser entendida como metáfora. Em todas as linhas filosóficas/religiosas, uma regra é a regra de ouro, a capacidade de dizer eu sou, eu fiz, etc… este é o Tao ( Caminho)

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    1. Concordo plenamente... Aliás o seu símbolo é constituído pelo yin e yang, partes que juntas se originam, uma na outra e mutuamente geram equilíbrio, harmonia e o caminho.

      Entendo essa forma de como refere afirmar o Eu, entendo como uma forma de participação activa nas escolhas, independente de correntes e modismos.

      É em ultima instancia, uma forma de verdadeira liberdade.

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  3. Da filosofia de Confúcio a Jesus, ou melhor dizendo de muito antes de Jesus, os ensinamentos teóricos foram sempre muito claros, creio ter sido Jesus, um dos poucos que levou ao extremo do sacrifício a sua demonstração do amor, para que, um ser que fosse, o assimilasse. Lamentavelmente entre nós o que grassa é ainda o desamor, a incompreensão, em larga maioria, e na qual não são isentos os chamados "despertos" que assimilam os ensinamentos mas apenas na forma teórica.

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  4. Tal e Qual! É verdade...

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