às vezes o vento sopra onde não o esperas,
às vezes não...
depois tem a linha do mar,
nas palmas da mão,
o singular aperto do coração.
às vezes o chegar até só,
ainda que sonhos sejam acompanhados
de pessoas, de quimeras...
depois falas com um livrinho,
como se leva-se a um destino
exacto, perene...
às vezes não.
as trajectórias não se perdem em vãos de escada
o sol laranja seduz e encanta,
enquanto se esconde por detrás da neblina marítima.
pede um desejo de amor que hoje,
na Aguda às vezes...
Pensamentos de sonho vibrante..sabes que o Sol se alimenta da plenitude do olhar que vê e que sente? És semeador e ceifeiro de sonhos...e ás vezes, também poeta.
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