Tem alturas em que no encontro entre pessoas, até tem esforço pessoal para que seja agradável, tem amabilidade e cordialidade de sobra nos símbolos, e após o reencontro a sós... até este parece uma oferta dos céus.... NADA... não ficou nada....
Tem encontros outros entre as pessoas que, rápidos e quase desajeitados, com diálogos estéreis e moribundos de cordialidade... que os símbolos quase se resumem a uns quantos olhares esquivos... e ao terminarem... céus, não se conseguem esquecer.
Mas que brincadeira é esta... do que aprendi ser formação académica sobre a vida, quando a vida dispara em todas as direcções quando menos se espera, sobre qualquer vida académica.
Como se fosse possível mesmo, serem duas entidades separadas, quando sabemos que tal não é possível, perante a unicidade da vida.
Então... a unicidade da vida é mais complexa que os códigos inventados para nos fazermos compreender e comunicar...
Nunca me senti tão só...
Tão dependente...
Não interessa tanto o que penso quanto a origem do meu pensar se é minha pertença.
O mais espantoso... é que a aprendizagem é de graça.
É um gratuito que surfa de skate sobre uma onda de dor nesse magnifico mar infinito que é a vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário