sexta-feira, julho 31, 2009
Oxalá
pecado mortal...
O mais valioso dos tesouros
Em uma das Suas parábolas, Jesus compara o Reino dos Céus a um tesouro escondido em um campo. Um homem o encontra e, desejando-o para si, vende tudo o que tem e compra aquele campo.
A parábola nos convida a realizarmos uma reflexão acerca do que consideramos tesouro.
Para alguns de nós, os tesouros são as coisas materiais: a casa bonita, os móveis novos, o carro último tipo, uma conta corrente expressiva, roupas caras, perfumes raros.
A possibilidade de comparecer a restaurantes sofisticados e solicitar pratos requintados. A chance de percorrer o mundo, conhecendo as obras raras do ontem e do hoje.
Para outros, tesouros são livros. E não nos cansamos de buscá-los, em especial as edições esgotadas, mais valiosas.
Outros colecionamos obras de arte e as exibimos aos amigos com alegria. Cada obra adquirida, mais um ponto para o nosso tesouro.
Recordamos de certo filme que apresentava uma família excessivamente rica. Tão rica que, para guardar seus maiores tesouros, mandou cavar um cofre no seio de uma alta montanha, onde até foram esculpidas as faces da mãe, do pai e do filho.
Certo dia, ladrões audaciosos adentraram aquele lar, amarraram os pais e sob ameaças de lhes ferir o filho, os fizeram dizer qual o segredo para adentrar na fortaleza. Os ladrões desejavam as riquezas que ali se encontravam.
Qual não foi sua surpresa ao descobrirem que os tesouros tão propalados não passavam de coisinhas tolas, como o bercinho onde dormira o bebê pela primeira vez, o primeiro brinquedo, o primeiro troféu, o primeiro sapatinho.
Para aqueles pais, tão ricos, o que consideravam como de maior valor era tudo aquilo que se referia ao filho. Ele lhes era o maior tesouro.
* * *
E o nosso tesouro? Qual será?
Recordamos Jesus que Se referia aos tesouros da intimidade, que o ladrão não rouba, nem a traça corrói.
É isso mesmo. O maior tesouro é aquele que podemos amealhar dentro de nós: nossa riqueza interior.
O que possamos crescer em intelecto, em moral, isso ninguém nos haverá de furtar.
E mesmo após a morte do corpo físico, são aqueles que seguirão conosco.
Nosso conhecimento, nossas virtudes, nossas qualidades morais. Tesouros que utilizaremos na vida espiritual e nas próximas reencarnações, seja na Terra ou em qualquer outro mundo, qualquer outra morada de nosso Pai.
* * *
Para os Apóstolos Paulo de Tarso e Barnabé o maior tesouro eram os escritos de Levi, depois chamado evangelista Mateus.
Por falarem muito a respeito do grande tesouro que possuíam, certa noite, ambos foram assaltados a fim de terem furtada aquela preciosidade.
Após o assalto, deram graças a Deus, considerando que aqueles escritos, nas mãos dos ladrões, com certeza os haveriam de transformar para o bem.
quarta-feira, julho 29, 2009
repasso....
Caros Amigos, Caros Irmãos:
Nosso Amado Mestre *Saint Germain*, apesar de não se identificar nesta msg, pede-nos para evitarmos o que ainda pode ser natural em nós.
Diz-se:
- "*Cada um sabe de si, e Deus sabe de todos*".
Pois bem, o Povo não se engana, pois os provérbios resultam da sua
(nossa) experiência milenar.
Então, faça cada um sua reflexão e, se for caso disso, *providencie por melhorar seu Real SER*.
Sabemos que não é fácil alcançar os degraus finais da Escada... mas, devemos fazer por isso.
Boa subida, no vosso rumo à LUZ, seja qual for o que tiverdes escolhido!
Importa que seja para a LUZ!
***
*AINDA PORTAIS VÓS, MÁSCARAS?*
*A verdadeira face de muitos homens com freqüência está oculta sob uma máscara, que é composta das mais variadas substâncias como, por exemplo, escrúpulos e auto negação, porém nem sempre voluntariamente. Além disso, muitas características negativas são mantidas, encobertas pela cortesia e gentileza, ou destacam-se formas de tratamento particularmente agradáveis, que objectivam encobrir falsidade e motivações inferiores.*
* *
*Não portais vós também, Meus discípulos, às vezes, uma máscara de solidariedade fingida, de palavras bem escolhidas que talvez não provenham dos vossos corações sinceros? Sede claros no vosso próprio julgamento, prestai contas dos defeitos ainda ocultos, sobre os quais vos enganais a vós próprios e ao vosso próximo. Analisai as vossas fraquezas a fundo, amigos.
Esclarecei-as para vós próprios e trabalhai na sua eliminação. É necessário que vós mesmos as reconheçais, antes que vos sejam colocadas por outros humanos, como processo de aprendizado no vosso caminho, que pode tornar-se muito doloroso. Será que preferíeis que a descoberta desses defeitos ficasse por conta do destino, ao invés de os tomardes vós nas mãos? Com certeza todos ainda devem fazer algo nesse sentido, e vale a pena.*
* *
*Vós queríeis eliminar durante esta vida terrestre muitos fardos cármicos não resolvidos, o que parecia bastante simples visto dos reinos do além=
a jóia da vizinha
Peregrinação
quarta-feira, julho 15, 2009
Solilóquio? …
Acerca do confronto de uma ideia pré-concebida baseada em experiencia legitima: Atento por ser muito próximo à razão dos sentimentos, legislei dentro de mim, que certa personagem pela sede das minhas observações, é distante, superficial e materialista. Não querendo carregar o fardo das conclusões acerca desta personagem, não mais insisti em contactos, ficando esta relação supostamente inerte. Numa certa altura cruzamo-nos socialmente, novamente verifiquei que não andava longe do que anteriormente havia conjecturado para com “os meus botões” acerca da personagem em questão.
A certa altura, enquanto eu conversava sentado à mesa, a referida personagem ao passar por detrás da cadeira, faz deslizar a sua mão suavemente por minhas costas, de ombro a ombro, silenciosamente.
E sob esse contacto sem palavras, sob esse silencioso evento, uma babilónia de paredes escuras ruiu dentro de mim, deixando perceber uma luz até então ausente…
De que serve afinal, tudo que se pensa saber acerca de alguém que se julga conhecer, senão pelo encontro da incapacidade de julgar a si mesmo?
Ocorre-me o pensamento, que muito pouco se beneficia na comunicação das palavras se estas não reflectirem o tempo de uma gestação.
De que serve tanta pressa nas conclusões se no final permanecer inconsciente?
São tantas as armadilhas ilusórias do poder pessoal, quantos os obstáculos a uma iniciação espiritual.
segunda-feira, julho 13, 2009
O que desejas te é dado ver
sexta-feira, julho 10, 2009
Amar a Deus
quinta-feira, julho 09, 2009
é onde trilho...
Todas as coisas, tudo que escolhes são o fruto das tuas concepções.
Tu lhe traças os limites e é muito através de tuas percepções tu orientas as tuas escolhas, em ultima estância.
Muito para além dos teus queixumes, das tuas entregas, fica junto contigo o resultado… o produto das tuas interacções, mais ainda para lá donde a tua vista alcança. Assim, ages para além do momento onde intervéns, quer queiras quer não, és o justo herdeiro do teu legado.
É assim contigo, pois em ti próprio continuaste o dos que te antecederam.
És o desatador dos atilhos, o abandonar das decorações, o adorador dos essenciais.
Sabes que é lá, fora dos estereótipos, onde das formas naturais obténs as confirmações, do teu agir, que usufruis dos encontros maiores.
-vê…, ainda estou sozinho na solidão que te acompanha…
Porque melhor que as palavras, ainda são as conversas do silêncio.
É onde trilho.
quarta-feira, julho 08, 2009
O que é preciso para ser feliz???...
terça-feira, julho 07, 2009
Acerca dos luzeiros:
Quem estimou desde cedo, acarinhou reconhecendo e alimentando o conceito, do luzeiro, que se recorde sempre, da razão essencial…
Ninguém deseja ser luzeiro sem lhe sentir a necessidade.
Em sua vida, em muito semelhante à via do TAO dos orientais, são impressas faculdades notáveis, que devem ser desconsideradas como um fim, em verdade são unicamente um meio pelo qual os luzeiros cumprem seu destino, rumo a um fim que desconhecem.
O luzeiro cedo percebe que é de seu sofrimento doado em sacrifício de amor que advém a bem aventurança para o seu semelhante. É um processo dificilmente compreensível, mais para ser vivenciado que para estabelecimento de tratado.
Um luzeiro muitas vezes sente-se uma “usina” de energias contrárias e é deste sofrimento resignado e actuante que gera a luz, o seu mistério.
Ninguém é luzeiro porque quer, mas porque necessita.
O luzeiro actua condicionando sem benefício próprio as energias, em si as atenções convergem, mesmo aquelas do que está voltado de costas. É um verdadeiro receptáculo de toda a expressão individual… onde esta encontra sua sequência. Para ele, o processo não é agradável, apenas natural.
O porteiro da luz, sabe no seu intimo sua origem, seu mistério, sua derradeira ultimação. Pode contestar suas escolhas tantas vezes quantas conseguir aguentar.
O luzeiro é um original fecundo de todos os originais dispersos, pela malha das existências imemoriais. Apenas trás no peito, a promessa continua de serviço consigo, onde vive o sonho.
Quem necessitar ser um luzeiro, tem na epiderme da alma gravada, a lembrança ardente de cada existência, cada momento e no desencontro químico do seu plano actual, ao vivenciar na livre escolha seu conteúdo, sua erudição, arde por dentro e chispa, carma cosmos e atraí, sob as sombras derrama seu sacrifício, sob o plano sua luz.
Um luzeiro é um perfeito candidato a um Avatar. Alguém que se dissolve voluntariamente no conhecimento infinito e absoluto, de uma forma irresistível, temerária mas muito orientadora.
Um luzeiro sofre, porque arde de prazer.