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Entre dois ou mais lados, onde reine a confiança e a fraternidade, podem num confronto de ideias onde a verdade ilumine purificada de intenções, sujeitos
colidirem frontalmente nas personalidades e no género com assaz incidência e de
forma acutilante.
Não
é de descurar que na probabilidade dos enormes embates, se revelarem grandes probabilidades
de acerto, de e para ambas e todas as partes envolvidas.
Pode
consequentemente por via do mau estar que os sujeitos a tais eventos sentem,
originar-se a interrupção de relacionamentos de todo género, e tão-somente em resultado da manifestação do evento.
Podem
os sujeitos em nome de sua visão, manifestar-se de que forma optarem.
A
verdade de cada um seguirá o seu próprio caminho, muito para além do que o
sujeito manifeste, de encontro às suas reais necessidades de purificação e
crescimento.
A
verdade não é refém de sujeitos, de circunstâncias nem de manifestações.
A
verdade É.
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