quarta-feira, setembro 28, 2011
terça-feira, setembro 27, 2011
CANÇÃO DE AMOR
Meus amigos,
Ainda há pouco eu cantei. Abri minha alma a Deus e cantei do mais profundo
de meu ser. Pedi a inspiração dos Gandharvas e entreguei-me à energia da
canção. Cantei pelos biliões de pobres, físicos e extra-físicos, que vivem
neste planeta conturbado pela dor das emoções densas. Cantei pelos biliões
de miseráveis de todo jaez.
Usando a canção como médium (ou seria eu o médium da canção?), irradiei o
amor e sorri. Contudo, um estranho fenómeno aconteceu: vi a canção fluir
para os espiritualistas de vários lugares.
Na verdade, não entendi o motivo disso. Se a canção era para os pobres, por
que ela foi direccionada para os espiritualistas?
Bom, apesar de não entender, continuei cantando. Em dado momento, surgiu um deva à minha frente e disse-me o seguinte:
“Você cantou para os pobres e pediu nossa inspiração. Pois bem, estamos
canalizando sua canção para os espiritualistas pobres de amor.
Eles precisam de muitas canções, pois têm fácil acesso às riquezas do
conhecimento espiritual, mas estão pobres de discernimento. Veja seus olhos:
não brilham em sintonia com as ideias espirituais que esposam.
Seus semblantes estão marcados pela inércia e muitos ainda portam os
resquícios de antigas violências, praticadas em vidas anteriores. Alguns se
consideram muito importantes e grandes, e por isso mesmo é que parecem tão
pequenos.
Apesar de participarem de um estudo espiritual, seus corações estão
apertados, pressionados por intuições discordantes. Muitos deles são capazes
de urdir tramas mesquinhas ou de praticar vinganças atrozes. Eles são ricos
de oportunidades reais de crescimento espiritual, mas estão pobres!
Falta-lhes brilho, amor e sorriso. Cante por eles, filho.
Ainda há pouco eu cantei. Abri minha alma a Deus e cantei do mais profundo
de meu ser. Pedi a inspiração dos Gandharvas e entreguei-me à energia da
canção. Cantei pelos biliões de pobres, físicos e extra-físicos, que vivem
neste planeta conturbado pela dor das emoções densas. Cantei pelos biliões
de miseráveis de todo jaez.
Usando a canção como médium (ou seria eu o médium da canção?), irradiei o
amor e sorri. Contudo, um estranho fenómeno aconteceu: vi a canção fluir
para os espiritualistas de vários lugares.
Na verdade, não entendi o motivo disso. Se a canção era para os pobres, por
que ela foi direccionada para os espiritualistas?
Bom, apesar de não entender, continuei cantando. Em dado momento, surgiu um deva à minha frente e disse-me o seguinte:
“Você cantou para os pobres e pediu nossa inspiração. Pois bem, estamos
canalizando sua canção para os espiritualistas pobres de amor.
Eles precisam de muitas canções, pois têm fácil acesso às riquezas do
conhecimento espiritual, mas estão pobres de discernimento. Veja seus olhos:
não brilham em sintonia com as ideias espirituais que esposam.
Seus semblantes estão marcados pela inércia e muitos ainda portam os
resquícios de antigas violências, praticadas em vidas anteriores. Alguns se
consideram muito importantes e grandes, e por isso mesmo é que parecem tão
pequenos.
Apesar de participarem de um estudo espiritual, seus corações estão
apertados, pressionados por intuições discordantes. Muitos deles são capazes
de urdir tramas mesquinhas ou de praticar vinganças atrozes. Eles são ricos
de oportunidades reais de crescimento espiritual, mas estão pobres!
Falta-lhes brilho, amor e sorriso. Cante por eles, filho.
E diga-lhes que os devas da música das
esferas sempre estarão cantando PAZ E LUZ invisivelmente em seus
corações”.
O deva me olhou por um instante e, a seguir, alçou voo cantando...
Milhares de bolas luminosas surgiram à sua volta e seguiram-no em seu voo
O deva me olhou por um instante e, a seguir, alçou voo cantando...
Milhares de bolas luminosas surgiram à sua volta e seguiram-no em seu voo
autoria: www.consciencial.org
segunda-feira, setembro 26, 2011
A confortável Deauville...
Em continuidade com umas fotos que coloquei de todas as motos que serviram de montada desde a primeira até a um longo interregno, pode-se ver em Julho de 2008 as fotos, actualmente voltei a utilizar este económico meio de transporte e prazer.
Tem sido um reencontro muito recompensador.
Passando às apresentações:
Honda Deauville 650V de 1999
Uma moto muito estável e económica, que permitiu uns bons passeios
Aqui na Serra da Freita em 2011
quinta-feira, setembro 22, 2011
vendas...
Se as pessoas soubessem o que é morrer, não viveriam...
Se as pessoas soubessem o que é viver, não morreriam...
segunda-feira, setembro 19, 2011
A interdependência da existência
Na interdependência da existência, o ser humano não vive para si mesmo.
Cada indivíduo vive para o benefício do todo, assim como para o benefício pessoal.
Existe um balanço que deve ser encontrado neste aparente ambíguo caminho que a vida apresenta.
Se vive para si só, a pessoa se torna um arrogante egocêntrico e, por outro lado, se vive apenas para os outros, torna-se um miserável serviçal.
É necessário entender e encontrar a harmonia. Social e pessoal. Ideal.
Cada indivíduo vive para o benefício do todo, assim como para o benefício pessoal.
Existe um balanço que deve ser encontrado neste aparente ambíguo caminho que a vida apresenta.
Se vive para si só, a pessoa se torna um arrogante egocêntrico e, por outro lado, se vive apenas para os outros, torna-se um miserável serviçal.
É necessário entender e encontrar a harmonia. Social e pessoal. Ideal.
Pensamento 787
quinta-feira, setembro 08, 2011
Naturalmente incontornável
Ninguém naturalmente é curador por querer ser curador.
Para ser curador é necessário ter-se nascido curador, e querer ser-se um curador...
Ninguém é por querer ser...
Para se Ser é necessário ter-se nascido, e querer-se Ser...
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