terça-feira, setembro 27, 2011

CANÇÃO DE AMOR

Meus amigos,

Ainda há pouco eu cantei. Abri minha alma a Deus e cantei do mais profundo
de meu ser. Pedi a inspiração dos Gandharvas e entreguei-me à energia da
canção. Cantei pelos biliões de pobres, físicos e extra-físicos, que vivem
neste planeta conturbado pela dor das emoções densas. Cantei pelos biliões
de miseráveis de todo jaez.

Usando a canção como médium (ou seria eu o médium da canção?), irradiei o
amor e sorri. Contudo, um estranho fenómeno aconteceu: vi a canção fluir
para os espiritualistas de vários lugares.

Na verdade, não entendi o motivo disso. Se a canção era para os pobres, por
que ela foi direccionada para os espiritualistas?

Bom, apesar de não entender, continuei cantando. Em dado momento, surgiu um deva à minha frente e disse-me o seguinte:

“Você cantou para os pobres e pediu nossa inspiração. Pois bem, estamos
canalizando sua canção para os espiritualistas pobres de amor.

Eles precisam de muitas canções, pois têm fácil acesso às riquezas do
conhecimento espiritual, mas estão pobres de discernimento. Veja seus olhos:
não brilham em sintonia com as ideias espirituais que esposam.

Seus semblantes estão marcados pela inércia e muitos ainda portam os
resquícios de antigas violências, praticadas em vidas anteriores. Alguns se
consideram muito importantes e grandes, e por isso mesmo é que parecem tão
pequenos.

Apesar de participarem de um estudo espiritual, seus corações estão
apertados, pressionados por intuições discordantes. Muitos deles são capazes
de urdir tramas mesquinhas ou de praticar vinganças atrozes. Eles são ricos
de oportunidades reais de crescimento espiritual, mas estão pobres!

Falta-lhes brilho, amor e sorriso. Cante por eles, filho.
E diga-lhes que os devas da música das esferas sempre estarão cantando PAZ E LUZ invisivelmente em seus corações”.

O deva me olhou por um instante e, a seguir, alçou voo cantando...

Milhares de bolas luminosas surgiram à sua volta e seguiram-no em seu voo

autoria: www.consciencial.org

segunda-feira, setembro 26, 2011

A confortável Deauville...

Em continuidade com umas fotos que coloquei de todas as motos que serviram de montada desde a primeira até a um longo interregno, pode-se ver em Julho de 2008 as fotos, actualmente voltei a utilizar este económico meio de transporte e prazer. 

Tem sido um reencontro muito recompensador. 

Passando às apresentações:

Honda Deauville 650V de 1999 

Uma moto muito estável e económica, que permitiu uns bons passeios

 Aqui na Serra da Freita em 2011

quinta-feira, setembro 22, 2011

vendas...

Se as pessoas soubessem o que é morrer, não viveriam...
Se as pessoas soubessem o que é viver, não morreriam...

segunda-feira, setembro 19, 2011

depressa e bem não há quem.


Em toda a actividade humana, não existe melhor e mais preciso instrumento de avaliar um desempenho, senão pela simples observação do seu “timming”, do seu ciclo de manifestação.

A manifestação de um desempenho é transversal às áreas que a circunscrevem e até envolvem, assim serve perfeitamente para a caracterizar.

Na espiral dos acontecimentos existe um padrão que ao repetir-se, ainda que seu actual momento possa e até é desejável, tecer particulares considerações, existe no padrão espiralado dos eventos, que constituem a contagem do tempo, uma sobreposição de ciclos que constituem um padrão.


A percepção destes maravilhosos eventos misteriosos, que a conduta do desempenho humano gera, são mesuráveis pela observação do padrão rítmico de suas sobreposições.


Apesar de suas origens serem indetectáveis no tempo que antecede o observador do desempenho, assim como o seu destino evolutivo, pela singularidade da espiral dos eventos, pelo amor e pela oportunidade, torna-se o ritmo como uma canção cósmica acerca deste próprio desempenho, um testemunho e espécie de assinatura.

É assim que se confirma o método e o motivo de todo o desempenho sábio, tomar o seu tempo, e numa aparente lentidão relativamente ao mundo moderno, consegue sobreviver à precipitação dos eventos e seus indesejáveis efeitos.

Assim sobre a exclusividade humana, quando alguém age aceleradamente, precipitadamente, está unicamente a ignorar padrões de si mesmo que consequentemente, terá que repetir até entender as suas sobreposições, de modo a naturalmente integrar ou conscientemente assumir, a sua própria razão de ser.

Em analogia, repare-se o trajecto dos humanos reconhecidamente sábios, tendencialmente desacelerados, como quem deseja saborear uma boa refeição sem pressas. 

São estes humanos assertivos sobre as considerações do seu desempenho e em resultado detentores de uma clarividência a toda a prova. Podem determinar com exactidão os precisos momentos dos eventos, suas implicações múltiplas, onde se desarmonizam, onde se dissipam por cumprimento.

Num mundo manifestado onde o corpo e a alma trocam mimos, estes procedimentos são factores de uma imensa e natural auto-realização.
Porque para a integração de um determinado evento ou momento, não deixam de considerar os eventos ou momentos que os derivam (impulsionam), em espiral sobreposição.


Devagar, em absoluto controle espiral vital que os nutre, evoluem evoluindo à sua passagem.


Todo o afastamento do momento em que tudo acontece a seu tempo, é uma ficção antinatural que não raras vezes se paga caro, senão com a própria asfixia do porvir.

Aquele que em nome do que quer que seja, para o fazer incidir sobre si ou os demais esqueça, ignore ou despreze o padrão que o conduziu até então, está a espetar a faca do anátema em suas próprias costas à traição, enquanto tenta convencer o mundo e a si próprio, de algum tipo de salvação.

A interdependência da existência

Na interdependência da existência, o ser humano não vive para si mesmo.

Cada indivíduo vive para o benefício do todo, assim como para o benefício pessoal.

Existe um balanço que deve ser encontrado neste aparente ambíguo caminho que a vida apresenta.

Se vive para si só, a pessoa se torna um arrogante egocêntrico e, por outro lado, se vive apenas para os outros, torna-se um miserável serviçal.

É necessário entender e encontrar a harmonia. Social e pessoal. Ideal. 

Pensamento 787

quinta-feira, setembro 08, 2011

Naturalmente incontornável

Ninguém naturalmente é curador por querer ser curador.
Para ser curador é necessário ter-se nascido curador, e querer ser-se um curador...

Ninguém é por querer ser...
Para se Ser é necessário ter-se nascido, e querer-se Ser...