Meus amigos,
Ainda há pouco eu cantei. Abri minha alma a Deus e cantei do mais profundo
de meu ser. Pedi a inspiração dos Gandharvas e entreguei-me à energia da
canção. Cantei pelos biliões de pobres, físicos e extra-físicos, que vivem
neste planeta conturbado pela dor das emoções densas. Cantei pelos biliões
de miseráveis de todo jaez.
Usando a canção como médium (ou seria eu o médium da canção?), irradiei o
amor e sorri. Contudo, um estranho fenómeno aconteceu: vi a canção fluir
para os espiritualistas de vários lugares.
Na verdade, não entendi o motivo disso. Se a canção era para os pobres, por
que ela foi direccionada para os espiritualistas?
Bom, apesar de não entender, continuei cantando. Em dado momento, surgiu um deva à minha frente e disse-me o seguinte:
“Você cantou para os pobres e pediu nossa inspiração. Pois bem, estamos
canalizando sua canção para os espiritualistas pobres de amor.
Eles precisam de muitas canções, pois têm fácil acesso às riquezas do
conhecimento espiritual, mas estão pobres de discernimento. Veja seus olhos:
não brilham em sintonia com as ideias espirituais que esposam.
Seus semblantes estão marcados pela inércia e muitos ainda portam os
resquícios de antigas violências, praticadas em vidas anteriores. Alguns se
consideram muito importantes e grandes, e por isso mesmo é que parecem tão
pequenos.
Apesar de participarem de um estudo espiritual, seus corações estão
apertados, pressionados por intuições discordantes. Muitos deles são capazes
de urdir tramas mesquinhas ou de praticar vinganças atrozes. Eles são ricos
de oportunidades reais de crescimento espiritual, mas estão pobres!
Falta-lhes brilho, amor e sorriso. Cante por eles, filho.
Ainda há pouco eu cantei. Abri minha alma a Deus e cantei do mais profundo
de meu ser. Pedi a inspiração dos Gandharvas e entreguei-me à energia da
canção. Cantei pelos biliões de pobres, físicos e extra-físicos, que vivem
neste planeta conturbado pela dor das emoções densas. Cantei pelos biliões
de miseráveis de todo jaez.
Usando a canção como médium (ou seria eu o médium da canção?), irradiei o
amor e sorri. Contudo, um estranho fenómeno aconteceu: vi a canção fluir
para os espiritualistas de vários lugares.
Na verdade, não entendi o motivo disso. Se a canção era para os pobres, por
que ela foi direccionada para os espiritualistas?
Bom, apesar de não entender, continuei cantando. Em dado momento, surgiu um deva à minha frente e disse-me o seguinte:
“Você cantou para os pobres e pediu nossa inspiração. Pois bem, estamos
canalizando sua canção para os espiritualistas pobres de amor.
Eles precisam de muitas canções, pois têm fácil acesso às riquezas do
conhecimento espiritual, mas estão pobres de discernimento. Veja seus olhos:
não brilham em sintonia com as ideias espirituais que esposam.
Seus semblantes estão marcados pela inércia e muitos ainda portam os
resquícios de antigas violências, praticadas em vidas anteriores. Alguns se
consideram muito importantes e grandes, e por isso mesmo é que parecem tão
pequenos.
Apesar de participarem de um estudo espiritual, seus corações estão
apertados, pressionados por intuições discordantes. Muitos deles são capazes
de urdir tramas mesquinhas ou de praticar vinganças atrozes. Eles são ricos
de oportunidades reais de crescimento espiritual, mas estão pobres!
Falta-lhes brilho, amor e sorriso. Cante por eles, filho.
E diga-lhes que os devas da música das
esferas sempre estarão cantando PAZ E LUZ invisivelmente em seus
corações”.
O deva me olhou por um instante e, a seguir, alçou voo cantando...
Milhares de bolas luminosas surgiram à sua volta e seguiram-no em seu voo
O deva me olhou por um instante e, a seguir, alçou voo cantando...
Milhares de bolas luminosas surgiram à sua volta e seguiram-no em seu voo
autoria: www.consciencial.org
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