Ter constantemente em mente, cultivar no coração,
Tu não és os papéis que representas.
É através deles que descobres quem és.
Tu não és os papéis que representas. Além do mérito ou da
falta dele nas tuas acções, nos teus empreendimentos, tu não és essencialmente na forma final e visível do que consideras o teu caminho ou
os teus deveres.
Os papéis que desempenhas com maior ou menor afinco, são
a maravilhosa forma natural de cresceres no caminho da obtenção da tua essência, o que procuras tanto afinal.
A essência o essencial não é o destino, mas o caminho que se trilha, como se trilha,... a senda.
Não te prendas demasiado aos resultados das tuas acções nem ao mérito que
dai advenha. Sente que é no fluir em continuidade enquanto te mantens imóvel em teu interior, nesse contraste, que obtens parcelas de conhecimento acerca da tua essência, fruto dessa contemplação.
Não são os papéis que revelam a essência de si mesmo, mas
sim o relacionamento desprendido que deles advém.
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