quinta-feira, julho 31, 2008
quarta-feira, julho 30, 2008
Houve momentos, que são os que bem sabes poder considerar a tua herança.
Esses que não tem como desatinar da tua alma, são eles que encontras quando te reencontras no passar dos anos. Foram na tua alma, sobretudo momentos quase banais, naturais, normais?!, que mais logo, no seio do reencontro ao envelhecer voltam.
E não foram os mais marcantes que ficaram. Ficam aqueles bocaditos simples, que te mostram o que tu és, o que foste, o que sentiste, onde estavas quando feliz.
Foram momentos que se tornaram as chaves da tua herança futura. Do teu porvir dentre as cinzas da existência.
São esses, mais seus actores, a Fénix o rio e o mar ao longe. Saudade é tanta que perdi de vista.
Agora estou aqui bem pois sou o que criei. A água que do desconhecido em mim brota, seca no meu rosto.
Diz-me que tudo está ainda por inventar, porque o coração bate em ritmos puros, imensuráveis.
Sempre filhos de Deus, amantes do Cristo, amigos do Buda, aspirantes dos anjos grandes, porque dos pequenos fazemos luz.
Com uma moto igualzinha a esta terminei "oficialmente" a minha relação com estes veículos de duas rodas. Destas que aqui referi porque foram as que comprei, mais por via de empréstimo ou experiência passaram por mim. Do andar de motorizada e moto, fica em minha memória muitos passeios, aventuras, amizades, acidentes espectaculares mas nunca demasiado graves, e muita .... muita saudade e gratidão... daquele tempo em que montar uma moto, era sinal do inicio de uma descoberta de prazeres garantidos... Um abraço grande a todos os motoqueiros e em especial aos que acompanharam o meu crescer: Fredo- Suzuki RG50, Nelo- Casal de 6, Orlando- Casal de 6, Nitos- sachs50 Formula1, Vilarinho- Casal de 6, Puxinha- Maxi Puck, Rui Zuco- Casal de 5, Pedro- FanticMotor 50, Virgilio- Casal 50 de turbina (jurássica),... enfim aos mais que muitos que não recordo de momento, igual e merecido reconhecimento.
terça-feira, julho 29, 2008
segunda-feira, julho 28, 2008
A suavidade consegue esculpir
O Mosteiro na margem do Rio Piedra está cercado por uma linda vegetação, verdadeiro oásis nos campos estéreis daquela parte da Espanha. Ali, o pequeno rio transforma-se numa caudalosa corrente, e se divide em dezenas de cachoeiras. Quem caminha por aquele lugar escuta a música das águas e encontra, de repente, uma gruta, debaixo de uma das quedas d´água. Observando cuidadosamente as pedras gastas pelo tempo, as formas que a natureza cria com paciência, vê-se escrito numa placa, os seguintes versos de Rabindranath Tagore: Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança, e sua canção. Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir.
* * *
A lição do poeta é de extrema profundidade. Somente com suavidade, paciência e calma, conseguimos esculpir o nosso íntimo, realizando a reforma de nossas almas com o objetivo de encontrar felicidade. Somente com suavidade, paciência e calma, conseguimos esculpir o nosso mundo, realizando sua modificação para melhor. O martelo que destrói está nas críticas cruéis, nas palavras grosseiras que saem de nossas bocas e ferem a auto-estima das pessoas à nossa volta. Enquanto a doçura da água está nos conselhos edificantes, na atenção e paciência com que ouvimos a alguém, nas palavras de estímulo, no elogio animador. O martelo destruidor está no acúmulo da culpa em nosso coração, na auto-exigência desequilibrada, na falta de amor próprio. A docilidade da água está na compreensão de nossas dificuldades, no auto-perdão, e na disposição constante para corrigir os nossos erros. Em nossos dias, na análise de nosso comportamento, de nossas ações, lembremos sempre da delicadeza da água moldando as rochas através dos tempos. Procuremos conquistar a paciência e a tranquilidade, certos de que são virtudes dinâmicas, que nos fazem seres pacíficos. Que as palavras do poeta indiano nos sirvam de guia, de inspiração: Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança, e sua canção.
Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir.
* * *
A suavidade, a delicadeza, são o amor expresso nas pequenas coisas, nos gestos aparentemente simples, mas que revelam nossa preocupação com o próximo.
com base em Yomaktub.
quinta-feira, julho 24, 2008
Ascendendo "Sobre os Dramas Pessoais" por Kryon
Saudações, meus anjos, Eu Sou KRYON do Serviço Magnético. Não deixa de ser curioso verificar que velhos amigos,velhos conhecidos, grandes Obreiros Estelares, grandes Construtores Planetários, estejam reunidos na sua condição de humanos, reivindicando a capacidade de se afastarem e ganharem uma nova perspectiva sobre os seus dramas pessoais.
Se ainda houvesse alguma dúvida acerca da eficiência do véu, esta seria a prova inequívoca.
Do nosso ponto de vista, não deixa de ser engraçado ver um anjo a solicitar um maior ângulo de visão para os seus dramas pessoais. Mas só deste lado nos apercebemos - ou temos a capacidade de nos aperceber - que vocês são ANJOS.
Devido á presença do véu, evidentemente que essa verdade vos está vedada. Quanto maior é a consciência da origem de um ser, menor é a sua capacidade de gerar dramas pessoais.
O drama é evidentemente, um tópico, um atributo, uma característica dessa dimensão na qual vocês passaram muitos milénios, muitas vidas, muitas existências, na qual fizeram muitas experiências de aprendizagem, e da qual, como sabem, estão a sair, porque ganharam um forte potencial de saída. E é claro que os dramas pessoais funcionam como ÂNCORA, COMO PESOS. Ninguém volta ao lar com dramas. Drama é um atributo dessa dimensão.
Eu diria que o drama é a consequência da confusão.
Clarifiquem a vossa mente, adiram à transparência, co-criem a transparência. .. e acabam-se os dramas. Ponham de lado, de uma vez por todas, a ideia de que precisam seja do que for... e acabam-se os dramas. Caminhem resolutamente em direcção à vossa autonomia ...e acabam-se os dramas.
Os dramas geram-se porque alguém "acha que não tem", ou porque alguém "acha que perdeu". Ou não tem uma coisa que julga que precisa, ou deixa de ter uma coisa que julgava que lhe fazia falta. Esta é a raiz do drama pessoal. Muitos Seres Humanos fazem drama "antes de terem" e, depois, fazem drama porque "deixaram de ter".
Esse foi, aliás um riquíssimo caminho de aprendizagem: aprenderam através do sofrimento de "não ter", e, depois, voltaram a aprender através do sofrimento de "perder".
Porém, não há necessidade de continuar a ser assim. Uma vez que conquistaram o acesso a uma via directa para o Eu Superior individual, evidentemente que ganham progressivamente a capacidade de co-criarem nas vossas vidas o que vos der vontade de ter. E, como evidentemente, por detrás disto está uma considerável lucidez espiritual, é claro que as criações - a manifestação das intenções - têm um carácter, um objectivo e uma amplitude bastante considerável.
Ou seja, essas intenções começam a ser, cada vez mais, exclusivamente POSITIVAS - espiritualmente falando, se é que me entendem.
Nenhum mestre utiliza o seu poder de co-criação para criar algo prejudicial para um irmão seu ou para sí mesmo. Assim, o drama pessoal é algo que tem os dias contados, pelo menos para aqueles Humanos que pretendem assumir a sua mestria permanecendo no planeta.
Assumir a mestria permanecendo encarnado no planeta, em aprendizagem, significa que é um ser que tem "TUDO EM UM".
É um ser que já não sabe se os seus anjos estão dentro ou fora .Sabe, evidentemente, que há algo que o transcende, que, obviamente, há algo que numa perspectiva hierárquica está acima dele (embora esta perspectiva hierárquica precisasse de ser explicada, porque não se trata duma hierarquia no sentido militar, como vocês o conhecem na Terra). Mas no que toca à função que tem de desempenhar, ele está sozinho. Estar sozinho, não significa estar desamparado.
Estar sozinho significa que já tem tudo o que necessita.
É uma pessoa que já tem tudo o que necessita, que já integrou, não tem dramas ou não faz dramas, não transforma em drama aquilo que acontece. Perante algo que aconteça, a " resposta dourada" surge de imediato. E ele assume a inteira responsabilidade das consequências dessa resposta que é implementada. Por isso foi dito que os Humanos, hoje estão e ser testados na forma como utilizam o seu poder (o seu poder de criação, evidentemente) . Os Seres Humanos, já foi dito também, estão a ser preparados para construírem outro Universo, e não podem ser soltos nesse Universo enquanto não souberem criar responsavelmente dentro das suas próprias vidas enquanto estão encarnados. Ou seja, não podem ir para o espaço fazer disparates (para o espaço inter-dimensional, entenda-se). Por isso foi dito que os Seres Humanos, hoje são anjos em fase de treino.
Estamos aqui a conversar sobre estas coisas, e algo está a ocorrer noutros planos, assim como algo está a acorrer neste plano. Está a ocorrer o que tem de ocorrer para que a vossa intenção seja respeitada, para que, de fato, cada um dos presentes, o leitor do actual momento, possa distanciar-se facilmente dos seus dramas pessoais e discernir claramente o que há a fazer, sem medo.
Se tiver que dizer dirá, se tiver que agir agirá, porque aquilo que o faz levantar todos os dias de manhã já não é qualquer objectivo terreno, mas sim o objectivo de se manter nesse planeta manifestando outra condição.
Esse é o objectivo último de um Trabalhador da Luz.
Um Trabalhador da Luz produz Luz, trabalha a Luz, gera Luz.
Desperta e levanta-se para isso, age em conformidade e lapida-se nessa direcção, com esse intuito, sem distracções. E faz as suas escolhas - da sua expressão enquanto Humano - em função desse objectivo. Está na hora de mudar o cartaz do teatro, de deixar de escrever dramas ou de representar dramas, e passar a representar comédias. Já foi dito que um dos atributos da Luz é a alegria. É por isso que quando estão a viver vossos dramas, não conseguem sentir essa alegria. Ou seja, utilizando a vossa linguagem, estão deprimidos. A depressão é a falta da alegria. É por isso que os deprimidos são tristes. É por isso que o cinzento é a cor da depressão.
Então, talvez a pergunta seja: Para que são necessários os dramas? Já disse que os dramas foram necessários como motores de aprendizagem. Mas esses motores de aprendizagem funcionavam com a energia da Velha Energia. Esse combustível foi retirado e, portanto, os motores do drama não funcionam com a Nova Energia. A vibração da Nova Energia, da Nova Rede Magnética Planetária, não alimenta os motores dos dramas.
Por isso é bastante mais simples que quem esteja a viver um drama, às tantas se aperceba que está a ser ridículo ou que a situação é ridícula. E se conseguir sorrir, de certeza que vai escolher de outra maneira .Portanto, podem ficar descansados, pois fazemos jus à vossa condição de criadores. Manifestaram a intenção de criar essa situação nas vossas vidas, e é isso que vai acontecer. Mas não se esqueçam de que há algo que têm de fazer. NÓS NÃO PODEMOS RESOLVER OS VOSSOS DRAMAS. Se não introduzirem dados novos no processo, o drama não se resolve. Manifestar a intenção de abandonar os dramas significa não perder tempo à procura da solução que têm de implementar, significa ter clareza total do que é preciso fazer e FAZÊ-LO.
Aí acaba-se o drama. A lamentação começa a soar mal, inclusivamente até para os ouvidos de quem se lamenta. Então, vocês declararam, co-criaram e, agora basta esperar pelos resultados.
Muito obrigado por terem decidido e escolhido nessa direção. Foram atendidos ao mais alto nível, assim como teriam sido atendidos ao mais alto nível se a vossa decisão tivesse sido outra. Cada vez mais nós estamos em vós. As fronteiras estão a esfumar-se. Mas, seja como for, é sempre um prazer enorme estar perante Humanos, com as insígnias de Seres em aprendizagem no planeta Terra.
Fiquem em Paz.
E assim é.
KRYON
terça-feira, julho 22, 2008
meus amores...
De tantas situações, tantas memórias.
Hoje relembro-te como quem vejo
Fazes então parte de mim como quem faz
Perdem-se sentidos para que se ache
O caminho insolúvel imperceptível da tua passagem…
em mim.
Passo a amar como nunca amei
A deslocar o que vivi até ao que vivo
Entrego-me então ao espaço que surge
Como a virgem se entrega a seu príncipe
Com receio dor e desejo, na festa
Do que finalmente é festejado sem medo
Sempre soube afinal que na minha hora
Te encontraria em formato de som
Aguardando serenamente a cor dos meus passos
Como se nunca te tivesse deixado…
Nunca estive tão só como nunca estarei
Tão longe de ti como nunca estive
Já que tuas fantasias sempre foram
Afinal o vermelho do meu sangue…
Pela irmã e o irmão que foste
Pela alma que sedento amo e sempre anseio
Bem dentro de mim em sintonia perfeita
Ao som do meu coração teu peito
É a luz em que me deleito, meu rumo fantástico e tão estreito…
Assim é…
quinta-feira, julho 17, 2008
No fundo sempre soube que em cada um de nós, brilha uma luminosidade desconhecida. Algo que se aprende a vivenciar em primeira instancia, mais logo algo que interfere para no final, conduzir para que algo se revele.
Vejo assim a minha vida. Vejo em consequência de igual forma a tua vida. É um traço comum que nos escapa muitas vezes, mas está lá, emergente, solicíto e cada vez mais activado...
A luminosidade do espírito omnipresente, do catalisador da vida ao seu nível mais elevado enquanto terrestres.
terça-feira, julho 15, 2008
Sobre anjos
A palavra anjo desperta geralmente a idéia da perfeição moral. É, freqüentemente, aplicada a todos os seres, bons e maus, que não pertencem à Humanidade. Diz-se o bom e o mau anjo, o anjo da luz e o anjo das trevas. Na Bíblia encontra-se muito este termo. Às vezes, com o sentido de criaturas humanas exercendo a função de mensageiros, embaixadores, profetas. O uso mais frequente se aplica a criaturas já existentes antes da criação do mundo, mas igualmente criadas por Deus. Distinguem-se do homem pela superioridade da inteligência, sabedoria e poder. Alguns críticos julgam ser influência dos povos vizinhos a Israel, sobretudo a Pérsia, a idéia de anjos substituindo os deuses. É assim que eles aparecem, em descrições bíblicas, falando aos homens na forma e linguagem humana. E são mostrados com graus hierárquicos entre si. Observa-se que, no Novo Testamento, as referências aos anjos são menos frequentes do que no Antigo Testamento. A existência de seres humanos exercendo as funções de mensageiros da Divindade aos homens é admitida como realidade entre religiões não bíblicas, também.
É assim que vemos descrições de anjos no maometismo, nas mitologias gregas e orientais e em algumas formas do budismo. O Corão é extraordinariamente rico em referências aos anjos.
A Doutrina Espírita ensina que os anjos são seres criados como todos os Espíritos. Por já terem percorrido todos os graus e reunirem em si todas as perfeições, se tornaram Espíritos puros. Como existem Espíritos dessa categoria, muito anteriores ao homem, este acreditou que eles haviam sido criados assim, perfeitos.
Entre os anjos, existem aqueles que se dedicam a proteger: são os anjos da guarda. São sempre superiores ao homem. Estão ali para aconselhar, sustentar, ajudar a escalar a montanha escarpada do progresso. São amigos mais firmes e mais devotados do que as mais íntimas ligações que se possam contrair na Terra. Esses seres ali estão por ordem de Deus, que os colocou ao lado dos homens. Ali estão por Seu amor. Cumprem junto aos homens uma bela mas, ao mesmo tempo, penosa missão. Seja nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, eles se encontram ao lado dos seus protegidos. É deles que a nossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos. Eles nos auxiliam nos momentos de crise. Para os que pensam ser impossível os Espíritos verdadeiramente elevados se restringirem a uma tarefa tão laboriosa, e de todos os instantes, é bom lembrar que eles nos influenciam a milhões de léguas de distância. Para eles, o espaço não existe. Podem estar vivendo em outros mundos e conservar a ligação com os seus protegidos. Gozam de faculdades que não podemos compreender. Cada anjo da guarda tem o seu protegido e vela por ele, como um pai vela pelo filho. Sente-se feliz quando o vê no bom caminho, chora quando os seus conselhos são desprezados. O anjo da guarda é ligado ao indivíduo desde o nascimento até a morte. Freqüentemente o segue depois da morte e mesmo através de numerosas existências corpóreas. Para o Espírito imortal, essas existências não são mais do que fases bem curtas da vida.
* * *
Foi Gregório Magno o primeiro a introduzir a concepção da angelologia na teologia cristã no Ocidente. Surgiram assim, além dos anjos e arcanjos, duas outras classes: a dos querubins e serafins, jamais mencionadas em toda a Bíblia como seres angelicais.
No Novo Testamento, os anjos são apresentados como sujeitos a Cristo, o Espírito perfeito.
com base nos itens 128 a 130 e 489 a 495 de O livro dos Espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb e no verbete Anjo, da Enciclopédia Mirador, v. 2, ed.Enclyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.Em 14.07.2008.
prende um momento
Saiu pela manhã... uma manhã ensolarada e quente.
Seu espaço interior iluminou-se e ao reter um saltito de um grande melro negro e de bico vermelho, reteu um próprio fragmento de existência, de tempo.
Mais tarde, ao dar conta de si, já havia retido de igual forma dois fugazes pardais e um veloz voo de uma gorda e pequenina andorinha.
Em cada momento que do espaço exterior no seu olhar suspendeu, trouxe para o seu espaço interior em formato instantâneo uma porção de realidade ininterrupta plasmada numa tela e assim, captada uma parcela.
Assim como o católico que recebe o santíssimo sacramento da mão do sacerdote, ele recebe um santíssimo fragmento da mão da vida.
É quase como se fosse o seu mundo interior um espaço ilimitado a colorir, e a vida cá fora as imensas possibilidades que o irão embelezar.
segunda-feira, julho 14, 2008
Meu Deus ... que é feito de nós?
Tem alturas em que no encontro entre pessoas, até tem esforço pessoal para que seja agradável, tem amabilidade e cordialidade de sobra nos símbolos, e após o reencontro a sós... até este parece uma oferta dos céus.... NADA... não ficou nada....
Tem encontros outros entre as pessoas que, rápidos e quase desajeitados, com diálogos estéreis e moribundos de cordialidade... que os símbolos quase se resumem a uns quantos olhares esquivos... e ao terminarem... céus, não se conseguem esquecer.
Mas que brincadeira é esta... do que aprendi ser formação académica sobre a vida, quando a vida dispara em todas as direcções quando menos se espera, sobre qualquer vida académica.
Como se fosse possível mesmo, serem duas entidades separadas, quando sabemos que tal não é possível, perante a unicidade da vida.
Então... a unicidade da vida é mais complexa que os códigos inventados para nos fazermos compreender e comunicar...
Nunca me senti tão só...
Tão dependente...
Não interessa tanto o que penso quanto a origem do meu pensar se é minha pertença.
O mais espantoso... é que a aprendizagem é de graça.
É um gratuito que surfa de skate sobre uma onda de dor nesse magnifico mar infinito que é a vida.
terça-feira, julho 08, 2008
Quando perdoas
Quando perdoas,
podes ver as coisas de uma forma diferente.
Teu coração contenta e toma a frente,
dando-te um novo momento,
onde passas a conhecer a abundância daquilo
que foi feito para viver em amor, em gentileza,
em compreensão, em crescimento.
Sê gentil para contigo e para com os teus.
Todas as coisas são passíveis de mudanças...
Onde os ventos podem ser frescos e suaves,
onde as águas podem ser límpidas e mansas,
onde o aconchego e a serenidade
alcançam o teu presente.
Quando não carregas dentro de ti
o fruto amargo da arrogância,
ajudando aqueles que de ti necessitam,
vens a saber o que é o amor.
Lembra-te: aquele que erra, aquele que não consegue amar, aquele que sofre e nenhuma luz pode ver, aquele que pouco ou nada te pode oferecer, é o que mais precisa do teu amor.
Um amor milagroso, que tem o poder de transformar e fazer crescer
flores em pedras brutas.
Permite que, como tu, ele possa conhecer
o milagre de ser livre e abençoado por Deus.
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