E bem,
caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los, para
alguns de
vocês, certamente, é a primeira vez que os vejo, então, eu lhes
apresento
inicialmente minhas saudações e lhes trago já todo meu amor e minha
bênção e
vamos começar as entrevistas tais como eu gosto particularmente e
sobretudo
as questões-respostas que me são caras.
Então, cara amiga,
se quer começar a lançar as questões, serei
todo ouvidos do que me dirá, para tentar responder.
***
Questão: Por que há
tantos problemas de vírus?
Posso re-situar, cara amiga, a noção de vírus com relação à origem.
O vírus
é uma origem tipicamente astral, ou seja, ligada ao mundo emocional.
Eles são criações
não de origem Divina, mas criações directamente
inspiradas da criação da terceira dimensão e, portanto, a conjunção
junto ao
ser humano de certo número de medos e de pavores, eu diria, que
produziram
esses vírus, progressivamente, desde milhares de anos, desde a criação
desta
terceira dimensão, ou seja, desde cinquenta mil anos.
Então, os vírus não
são inexoravelmente ligados a uma
agressividade.
A teoria a mais
adequada corresponde a imaginar, como o dizem os
homeopatas, que a coisa a mais importante é o terreno e que o vírus
não é
absolutamente nada.
Então nos juntamos,
se quer, cara amiga, a origem desse vírus.
O vírus
nasceu no mundo astral, no mundo emocional, mundo de divisão, mundo de
separação, do ego, da personalidade.
É evidente que uma
pessoa que tem um nível vibratório suficiente
é capaz de eliminar todos os vírus, porque os vírus não têm tomada
sobre ela.
O que quer dizer que, se o vírus tem uma tomada (qualquer que seja o
vírus),
isso corresponde a uma problemática profundamente emocional que é
escondida e
repelida certamente no interior desses casulos de Luz.
Então,
efetivamente, quanto mais se sobe na vibração e na
consciência, mais se apercebe que o vírus não é absolutamente nada com
relação à interioridade do homem e que são os defeitos ao nível desta
interioridade astral (e não espiritual) que faz a virulência, eu
diria, dos
vírus e a possibilidade para eles de encontrar um terreno propício
para seu
florescimento.
Então, uma vez que o
vírus penetrou, efectivamente, é importante
tratar não o vírus como tal, mas antes apoiar o corpo, para que o
corpo
astral e o corpo etéreo possam assim fazer desaparecer e limitar a
influência
desse vírus.
Mas não esqueça que
a origem se situa ao nível da personalidade
e, em particular, sobre algo de fundamental que é um medo repelido e
um medo
que está inscrito muito profundamente, eis que isso pode ir até ao
nível
genético que está ligado à vivência da pessoa.
Então, poder-se-ia
dizer que é preciso tentar encontrar a origem
precisa do medo, o porquê e como este medo chegou a se cristalizar.
O importante é
subir o nível vibratório porque, a partir do
momento em que o nível vibratório sobe, a partir do momento em que a
serenidade interior ou o controle começa a aparecer, naquele momento, o
medo
não pode mais existir.
A única
verdadeira solução situa-se nesse nível.
Quer dizer que a
solução não está na luta contra o vírus.
Num primeiro
tempo poder-se-ia dizer que se pode aumentar o terreno efetivamente,
mas o
mais importante não está nesse nível, porque aumentar o terreno jamais
fez
desaparecer um vírus (que seja um vírus de hepatite, por exemplo, crónica).
Em nenhum caso ele
poderá desaparecer com medicamentos, tanto
químicos como os que visam destruir o vírus, ou vacinas ou com
produtos
naturais que elevarão de maneira temporária o sistema imunológico, por
exemplo, para lutar contra o vírus.
A
solução situa-se ao nível da eliminação do medo, não com relação a
encontrar
a origem precisa deste medo, mas sim com relação a uma subida
vibratória, com
relação à vibração do coração, obviamente.
A
solução está unicamente nesse nível.
***
Questão:
Por que há pessoas que não são atingidas por vírus, apesar do fato de
não
apresentarem, aparentemente, uma taxa vibratória muito «elevada»?
Obviamente, cara
amiga, porque elas não têm medo, elas estão no
ego de força e de poder, elas não ficarão jamais doentes porque
desenvolveram
estratégias de luta e de privatização, eu diria, do ego, que faz com
que
estejam no poder e os seres de poder não estão jamais doentes.
Uma vez que a
doença está aí, em contrapartida, não é questão,
obviamente, de recair na tentativa de encontrar um poder, mas, antes,
subir o
nível vibratório, porque a doença é realmente um sinal que é enviado.
Em contrapartida,
os seres que estruturaram, enrijeceram seu ego
(ou seja, que subiram no poder e num falso controle que nada tem a ver
com a
evolução espiritual e a subida na vibração), desenvolveram estratégias
de
defesa que são muito eficazes.
Mas, infelizmente,
quando eles forem privados de seus corpos,
eles aperceber-se-ão que tomaram a falsa estrada.
Não se deve julgar
unicamente na aparência da doença ou da boa
saúde.
Houve
santos que estiveram extremamente doentes, houve personagens que eram
verdadeiros algozes que jamais estiveram doentes em sua vida.
A doença não faz
referência à evolução espiritual, a doença faz
simplesmente referência a um sinal que é dado à alma.
Em
contrapartida, alguns seres conseguiram cortar-se de sua alma e eles
não
estarão jamais doentes, porque desenvolveram estratégias de poder, mas
não
evoluirão jamais, ao menos nesta vida, ao nível espiritual.
***
Questão:
Como aumentar a taxa vibratória para si mesmo?
A subida vibratória
pode se fazer de milhares e milhares de
maneiras, há técnicas inumeráveis para subir a taxa vibratória.
Há seres que lhes
dirão que não há técnica, como o fez, por
exemplo, o grande Krishnamurti; outros lhes dirão que há técnicas, e
outros
lhes dirão que são necessárias técnicas, mas que não se deve realizar
técnicas.
O importante sendo
desviar o mental, porque o obstáculo o mais
importante à subida vibratória não é o medo ou as emoções, é,
obviamente, o
mental, é ele que é o obstáculo essencial na subida vibratória.
A partir do momento em que vocês se colocam a questão “eu quero subir na vibração”, obviamente, é o mental que diz isso, não é a alma.
A alma
não diria jamais esse género de coisa, a alma os faz estremecer e
subir na
vibração directamente.
A partir do momento
em que um pensamento é emitido, ele apenas
pode vir do lugar da dissociação, da separação, ou seja, do lugar do
mental.
Ora, o
mental, como dizia alguns Mestres, mente sempre.
Não pode ali haver
subida vibratória real que os conduz à
imortalidade (não do ser físico que vocês são, mas ao reencontro de
sua
Divindade), isso não pode se fazer sem que o mental esteja
perfeitamente
silencioso e perfeitamente na calma.
Para isso, alguns
seres terão necessidade de técnicas, alguns vão
meditar, alguns vão pedir, alguns vão fazer gestos, outros terão
cristais,
que sei eu ainda..., e outros vão aceder directamente a este estado de
transcendência.
Então, retenham
entretanto que, mesmo uma técnica, mesmo válida
(e em minha vida havia a paneuritmia, por exemplo, que era um
exercício
excelente, havia também a saudação e a adoração do sol da manhã que
levanta,
isso também é uma técnica que permitia colocar o mental em repouso), o
importante é, para a subida vibratória, impedir o mental de trabalhar.
Porque,
a partir do momento em que você quer trabalhar, por exemplo, sobre o
vírus
que está ligado ao medo ao nível do corpo astral, você se serve do
corpo
mental.
Você toma falsa
estrada e comete erro, porque não pode haver
subida vibratória nesse caso.
É
preciso fazer calar o mundo emocional, é preciso fazer calar o mundo
mental,
para aceder ao supramental e aceder à dimensão espiritual do ser.
A subida vibratória
produzir-se-á quando você sentir num primeiro
tempo os chacras que se activam (em particular o chacra da coroa), mas
você
não deve permanecer ao nível da coroa.
Obviamente, esta
subida vibratória (que está ligada à activação do
triângulo Sefirótico superior) deve conduzir à iluminação do coração e
o
coração apenas pode se preencher se a cabeça está vazia, isso é
extremamente
importante, vazia de pensamento, mas também vazia da energia que é
recebida
dos planos espirituais para reconduzir o coração.
A única subida
vibratória autêntica corresponde a essa e a
nenhuma outra.
Agora, vocês podem
utilizar as técnicas que quiserem ou nenhuma
técnica, isso é secundário.
***
Questão:
Como se pode chegar ao desapego desses apegos antigos?
O desapego do
antigo apego, aí está uma bela expressão,
corresponde efectivamente a uma palavra que é importante.
Conseguir soltar
quer dizer abandonar os apegos, é algo que faz
parte da evolução espiritual que é solicitada hoje a toda a raça
humana, para
aqueles que o puderem, para aceder a novas vibrações e a novas
dimensões.
É extremamente
importante não permanecer fixado sobre os apegos,
quaisquer que sejam e os apegos os mais importantes que vocês têm
todos, como
ser humano (mas que nós superamos em nossa vida, aqueles que atingiram
o
estado de soberania) são, obviamente, os apegos familiares que são a
ferida,
eu diria, de suas vidas e de suas encarnações desde milhares de anos.
Então, é preciso
decidir confiar.
Não há
que ser julgado pelos membros da família ou da ex-família, não há
tampouco
que sofrer com relação a algo que pertence ao passado, porque desta
maneira,
você mantém em você fantasmas e você cristaliza nos casulos de Luz
coisas que
podem se tornar muito desagradáveis e desencadear um certo número de
sintomas, ou doenças que, desta vez, podem ser muito graves,
unicamente com
relação a este apego de natureza familiar.
Há também os que
são apegados a outra coisa, por exemplo, a objectos, também a lugares, por que não?
Tudo o que é forma
de apego é algo que vai remetê-los ao que se
chama o passado.
Ora, o acesso à
dimensão nova corresponde a uma libertação total
do passado e é preciso fazer abstracção desse passado, desapegar-se
desses
apegos do passado, dirigir sua consciência, e mesmo seu mental, sobre
coisas
a vir.
O ideal sendo,
evidentemente, estar centrado totalmente no
presente, mas a maior parte dos seres humanos, em todo caso os
ocidentais, quando
se fala de presente, entrar no presente, definem o presente com
relação às
experiências vividas no passado, então, não é realmente o presente.
Quando um oriental
lhe diz estar centrado no instante presente, é
o acesso a um instante de transcendência onde não há mais poluição do
instante presente por uma memória do passado.
Então, efectivamente, há hoje, uns e outros em encarnação, a
superar processos de apego extremamente diversificados, mas cada um
encontra-se confrontado aos apegos que lhe são os mais dolorosos a
superar.
Porque,
quando não se está apegado a algo, eu diria que é muito fácil
desapegar-se,
eis que se é já desapegado, é uma banalidade, como dizem.
Em contrapartida,
quanto aos apegos profundos, é preciso reflectir
sobre a natureza desses apegos.
Um apego
é um apego, não se tem necessidade de saber qual é a natureza do apego
e
porque ele é assim e porque ele é de outro modo, se é cármico, se vem
de uma
vida passada, se vem de algo que não foi compreendido.
Necessariamente,
sim, é isso.
Então, convém,
antes, trabalhar sobre o instante presente e sobre
a Divindade interior, sobre o ser interior, porque há apenas esta
dimensão, e
não diria jamais o bastante, que é capaz de desembaraça-los de todos
os
apegos.
Ou seja,
encontrar a própria dimensão espiritual, ela não conhece os apegos.
Encontrar
sua própria Divindade, a Divindade interior dos seres de Luz que vocês
são.
Quando
retomarem consciência do que vocês são e esquecerem todas as sombras
do
passado, vocês voltarão a tornar-se totalmente vocês mesmos, isso se
faz
progressivamente.
Afirmem sua
unidade, afirmem todas as manhãs:
“eu sou
Um”,
“eu sou
um comigo mesmo”,
“eu sou
um com meu instante presente”.
Mas eu não sou o resultado de meu passado, ainda que o jogo da encarnação tenha feito crer nisso e que meu corpo ainda creia nisso, isso é uma heresia que durou suficientemente longo tempo.
Tanto mais que não
se deve esquecer que o sacrifício de Cristo
foi relacionado a esta libertação do passado.
Isso é
extremamente importante a compreender também.
Então, não há
técnica para se liberar, assim, de um golpe de
varinha mágica, mas há uma técnica para dizer “eu estou em meu
presente” e
“eu sou um” e “eu estou na busca de minha Divindade interior” e não
nas
lamentações dos problemas do passado que pertencem ao passado e que
não são
mais seu presente ou, em todo caso, que não deveriam estar.
Então, recebam todo
meu amor, toda minha bênção e digo-lhes
certamente até breve, em uma próxima vez.
Até
breve, caros amigos.
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