Andava meio sem saber para onde,... procurava decifrar um alivio que o coração sentia,
enquanto lágrimas lavavam a alma da solidão e do reencontro...
... subitamente numa rua sem saída, sob a calçada de pedra, antiga, despercebido encontrou o que pensava ter procurado... um sinal...
.. mais à frente, deixou vagar o olhar inexpressivo, sob a vida, os espinhos e os anjos
foi assim que o alivio rompeu num inesperado pranto, que sossegado acalmou o viajante, ao encontrar-se junto a um portal de sua casa...
Nada é mais tranquilizador que encontrarmo-nos a nós mesmos, tivesse qual tivesse sido a discordancia, desencontro ou deslize de vida. Os sinais estão sempre a mostrar a conjugação que poderemos fazer com o momento.
ResponderEliminarEssas fotos são mesmo lindas. Parecem colar-se ao texto. Sabe tão bem quando as coisas parecem ter sentido, e o sentimos. O resto das vezes, sabemos que há sentido, mas não sentimos. Sentir não é uma prova, é apenas ter consciência disso.
ResponderEliminaré bem verdade... que a sina das histórias que doeram e magoaram, sejam finalmente dissolvidas nos corações apaziguados... HOPONOPONO
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